"...Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes"I Coríntios 1.27
Como é difícil para o homem admitir as suas fraquezas. Se alguém quiser mostrar isso a nós, já nos levantamos em defesa própria. Enganamos a nós mesmos quando pensamos que somos fortes e capazes. O mundo depende dessa competição, e neste mundo os fracos são desprezados; mas não é assim no Reino de Deus: "Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus" Mateus 18.4.
Queremos ser fortes e capazes porque achamos que nosso relacionamento com Deus e a nossa aceitação depende do que fazemos e do que somos para Ele. Nesse pensamento, seria difícil admitirmos que Deus nos aceita como somos. Nesse mundo os fortes alcançam melhores lugares, e quando pensamos assim também com relação a Deus, temos o mesmo desejo perverso: "Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido. E ele diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu reino. Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis" Mateus 20.19-22.
O texto que iniciamos diz: "Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele" I Coríntios 1.17-29. Não temos que nos mostrar fortes e capazes diante de Deus, porque se cremos que somos um escolhido, temos que entender que Ele nos escolheu porque somos fracos, ou loucos, ou vis, ou desprezíveis. Deus nos escolheu assim, para que ninguém se glorie diante dEle.
Quem não é nada, se é, é porque foi feito; e se foi feito, todo o louvor pertence ao que fez. Caso contrário estaremos usurpando a Glória que é devida somente a Ele: "Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?" I Coríntios 4.7.
Ao invés de querermos ser ou fazer alguma coisa para Deus, precisamos nos gloriar e sentir prazer em nossas fraquezas, ainda que para isso Deus tenha que enviar um espinho na carne: "E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte" II Coríntios 12.7-10.
Queremos ser fortes e capazes porque achamos que nosso relacionamento com Deus e a nossa aceitação depende do que fazemos e do que somos para Ele. Nesse pensamento, seria difícil admitirmos que Deus nos aceita como somos. Nesse mundo os fortes alcançam melhores lugares, e quando pensamos assim também com relação a Deus, temos o mesmo desejo perverso: "Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido. E ele diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu reino. Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis" Mateus 20.19-22.
O texto que iniciamos diz: "Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele" I Coríntios 1.17-29. Não temos que nos mostrar fortes e capazes diante de Deus, porque se cremos que somos um escolhido, temos que entender que Ele nos escolheu porque somos fracos, ou loucos, ou vis, ou desprezíveis. Deus nos escolheu assim, para que ninguém se glorie diante dEle.
Quem não é nada, se é, é porque foi feito; e se foi feito, todo o louvor pertence ao que fez. Caso contrário estaremos usurpando a Glória que é devida somente a Ele: "Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?" I Coríntios 4.7.
Ao invés de querermos ser ou fazer alguma coisa para Deus, precisamos nos gloriar e sentir prazer em nossas fraquezas, ainda que para isso Deus tenha que enviar um espinho na carne: "E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte" II Coríntios 12.7-10.
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