Há poucos dias estava debatendo com pessoas que pensavam estar defendendo a Verdade de Deus contra toda mentira que tem sido pregada em nossos dias, todo misticismo sincrético do evangelho atual, toda ganância em nome de Deus... Mas ao tentar defender a Verdade, estavam caindo em outra grande mentira. (Como se levantar contra qualquer heresia se eu abrigar outras no meu coração?) Estavam diminuindo a glória de Cristo. Não se combate o erro com outro erro. Não se combate um mal com outro mal. Não se combate a mentira na igreja matando a igreja ao invés de matar a mentira. Não podemos falar da humanidade de Jesus diminuindo a sua Divindade. Isso não O aproximará mais do homem, mas sim o afastará, já que Ele só se manifesta na Verdade. Isso não põe fim ao misticismo vigente. O que faz isso?
Como (Jesus) foi sempre tremendamente cuidadoso ao mostrar sua identificação conosco em sua humanidade, mas sempre enfatizando sua posição única como Deus. Ao falar em “meu Pai” e “vosso Pai”. Ele jamais diz “nosso Pai” – JAMAIS! Diz: “Meu Pai” – Quando ensina seus discípulos e todos aqueles que através da história seriam inseridos na igreja através do seu sacrifício a orar – ele ensina o “Pai Nosso” – mas nunca se inclui entre eles e nós.
Ele sempre se empenha ao máximo em ressaltar essa diferença que devia ser óbvia, mas que pude perceber que mesmo hoje entre pessoas que querem defender a Verdade, não é. Cristo sempre ressalta essa diferença – que Ele é o Filho do Homem. É homem e, não obstante, NÃO É APENAS HOMEM (Mt 11.27; Jo 14.6).
Deliberadamente ele se levanta, chocando sua geração, como Mestre possuidor de autoridade única – “ouvistes que foi dito aos antigos... EU PORÉM VOS DIGO...” – Ele profere esse “EU” como autoridade. Essa característica única dEle que o põe em contraste com os profetas... Estes foram grandes personalidades usadas por Deus – Mas nunca nenhum deles, nenhum sequer usou esse “EU”.
Como os profetas começavam sua mensagem? “Assim diz o Senhor” – Jesus não, ele diz: “EU vos digo”. Com isso Ele estabelece de uma vez por todas a DIFERENÇA radical com todos os demais, porque mais que tenham sido canais da revelação divina. Havia chegado e era a hora da “autoridade final” – Ele está dizendo. Deus falou “de muitas maneiras pelos profetas...” – mas agora Ele nos falou em seu Filho. Aí está o fim de toda “nova revelação” – Cristo era a exata expressão do Deus Pai. Deus que o Pai se expressou no Filho, nada mais pode ser acrescentado.
Cristo salienta isso em todo o Sermão do Monte, e quando chega a seu final Ele faz e afirma as mais grandiosas e espantosas palavras já ditas na Terra: “Todo aquele, pois, que ouve as minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa na rocha...” – Como podemos ver claramente toda a sua ÊNFASE está e é dada a “estas minhas palavras” – Ele se arroga aí a AUTORIDADE FINAL. É quando colocamos Cristo no lugar que Ele realmente ocupa que mostramos todo engano de novas revelações e misticismos, sincretismos... Se ao combatermos esse mal nós tirarmos Cristo do lugar que só ele ocupa, fazemos e trabalho do inimigo. A própria Pessoa de Cristo e a autoridade do que ele diz põe abaixo toda nova revelação, misticismo, sincretismo... tão comuns em nossos dias, não o oposto.
Cristo se arroga a autoridade final. E se é possível acrescentar algo a esse postulado, ELE o fez quando disse: “Passará o céu e a terra, porém as MINHAS PALAVRAS não passarão”. Mais nada precisa ser dito. Não há nada que vá além disso. Amém!!!
Como (Jesus) foi sempre tremendamente cuidadoso ao mostrar sua identificação conosco em sua humanidade, mas sempre enfatizando sua posição única como Deus. Ao falar em “meu Pai” e “vosso Pai”. Ele jamais diz “nosso Pai” – JAMAIS! Diz: “Meu Pai” – Quando ensina seus discípulos e todos aqueles que através da história seriam inseridos na igreja através do seu sacrifício a orar – ele ensina o “Pai Nosso” – mas nunca se inclui entre eles e nós.
Ele sempre se empenha ao máximo em ressaltar essa diferença que devia ser óbvia, mas que pude perceber que mesmo hoje entre pessoas que querem defender a Verdade, não é. Cristo sempre ressalta essa diferença – que Ele é o Filho do Homem. É homem e, não obstante, NÃO É APENAS HOMEM (Mt 11.27; Jo 14.6).
Deliberadamente ele se levanta, chocando sua geração, como Mestre possuidor de autoridade única – “ouvistes que foi dito aos antigos... EU PORÉM VOS DIGO...” – Ele profere esse “EU” como autoridade. Essa característica única dEle que o põe em contraste com os profetas... Estes foram grandes personalidades usadas por Deus – Mas nunca nenhum deles, nenhum sequer usou esse “EU”.
Como os profetas começavam sua mensagem? “Assim diz o Senhor” – Jesus não, ele diz: “EU vos digo”. Com isso Ele estabelece de uma vez por todas a DIFERENÇA radical com todos os demais, porque mais que tenham sido canais da revelação divina. Havia chegado e era a hora da “autoridade final” – Ele está dizendo. Deus falou “de muitas maneiras pelos profetas...” – mas agora Ele nos falou em seu Filho. Aí está o fim de toda “nova revelação” – Cristo era a exata expressão do Deus Pai. Deus que o Pai se expressou no Filho, nada mais pode ser acrescentado.
Cristo salienta isso em todo o Sermão do Monte, e quando chega a seu final Ele faz e afirma as mais grandiosas e espantosas palavras já ditas na Terra: “Todo aquele, pois, que ouve as minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa na rocha...” – Como podemos ver claramente toda a sua ÊNFASE está e é dada a “estas minhas palavras” – Ele se arroga aí a AUTORIDADE FINAL. É quando colocamos Cristo no lugar que Ele realmente ocupa que mostramos todo engano de novas revelações e misticismos, sincretismos... Se ao combatermos esse mal nós tirarmos Cristo do lugar que só ele ocupa, fazemos e trabalho do inimigo. A própria Pessoa de Cristo e a autoridade do que ele diz põe abaixo toda nova revelação, misticismo, sincretismo... tão comuns em nossos dias, não o oposto.
Cristo se arroga a autoridade final. E se é possível acrescentar algo a esse postulado, ELE o fez quando disse: “Passará o céu e a terra, porém as MINHAS PALAVRAS não passarão”. Mais nada precisa ser dito. Não há nada que vá além disso. Amém!!!
Josemar Bessa
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