O FILHO DE DEUS DEU SUA VIDA PARA REDIMIR AQUELES QUE LHE FORAM DADOS PELO PAI, NO PACTO DA GRAÇA.
(Ef 5.25-27; Tt 2.14; Jo 10.11; Ap 1.5,6; At 20.28; Hb 10.14; Is 53.5,11).
As Escrituras ensinam que o Filho de Deus, ao vir ao mundo para dar a Sua própria vida, tinha em vista a salvação de um povo peculiar: "...o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt 1.21); "O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas" (Jo 10.11); "Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa..." (Ef 5.25-27).
As Escrituras também ensinam que a expectativa do Redentor será plenamente realizada, e que nenhum de todos quantos o Pai Lhe deu deixará de ser salvo: "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma, e ficará satisfeito" (Is 53.11); "Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora"; "E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia" (Jo 6.37,39); "Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste" (Jo 17.24). E, finalmente, quando todos estiverem congregados no céu, Ele dirá: "Eis aqui estou eu, e os filhos que Deus me deu" (Hb 2.13). O Salvador terá a plena recompensa por Sua obediência até a morte, quando apresentar ao Pai todos os que lhe tinham sido dados no pacto da graça, para que fossem redimidos dentre todos os povos, reinos, línguas e nações da terra.
A redenção não será universal em sua consumação, pois os redimidos sairão dentre todos os povos, línguas e nações. Portanto, em qualquer dessas divisões da humanidade, nem todos estão incluídos. E a redenção também não pode ter sido universal em seu propósito; do contrário, o propósito falharia em sua consumação, pois nem todos, pelos quais a obra da redenção foi empreendida, seriam afetados e se salvariam.
Além da vontade de propósito, vimos que Deus tem uma vontade de preceito. De acordo com esta última, Deus ordena que todos em toda parte se arrependam; Ele requer de todos que creiam em Jesus Cristo, e é Sua vontade que todos honrem o Filho. A todos quantos obedecem à Sua vontade nestes particulares, Ele dá a promessa da vida eterna. O preceito e a promessa, estão ambos incluídos na vontade revelada de Deus. A vontade revelada de Deus é que o evangelho seja pregado a toda a criatura, e todos quantos o ouvem creiam, e todos os que crêem recebam a vida eterna. A vontade revelada de Deus é a regra de nossa fé, dever e esperança. Os que pregam e os que ouvem o evangelho estão autorizados e ordenados a regulamentar cada pensamento e ação pela vontade revelada de Deus. De acordo com essa vontade revelada, Cristo é apresentado como o Salvador do mundo (Jo 4.42); e os pecadores, sem exceção, são convidados e ordenados, a crer em Cristo.
Assim como o evangelho é pregado a todos os homens sem distinção, e todos são chamados a vir a Cristo para a vida, e nada senão a rejeição do evangelho impede a extensão das bênçãos do evangelho sobre todos os que o ouvem, segue que, a Palavra revelada de Deus fala dos ofícios e da obra de Cristo de acordo com as obrigações dos homens referentes a esses ofícios. Deve ser lembrado, entretanto, que o evangelho promete bênçãos somente àqueles que obedecem o evangelho. E, visto que a promessa, e não o preceito, é que serve de medida apropriada aos benefícios advindos do evangelho, os seus benefícios estão circunscritos a pessoas em particular, mesmo quando tal limitação, quanto à sua extensão, não parece figurar na linguagem bíblica. Por exemplo, Cristo é chamado de "o Salvador do mundo" (Jo 4.42) e de "a propiciação" pelos pecados do mundo inteiro (1 Jo 2.2). Por meio dEle veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida (Rm 5.18). Estas e outras expressões semelhantes nas Escrituras, representam os fatos como eles seriam, na suposição de que todos os homens cumprissem com o seu dever de crer no evangelho. Não obstante estas expressões de cunho geral, a vontade revelada de Deus assegura bênçãos somente aos obedientes.
As observações que têm sido feitas até aqui já são suficientes para mostrar que a redenção não é universal. Ela é específica em sua consumação e em seu propósito, sendo igualmente específica na revelação do propósito, revelação essa feita no evangelho. Os termos gerais "todos os homens", "o mundo inteiro" etc, que as Escrituras empregam para falar da extensão da redenção, não podem ser entendidos como se assegurassem os benefícios da redenção aos impenitentes e incrédulos. De acordo com a vontade secreta de Deus (ou vontade de propósito), a redenção está assegurada pela morte de Cristo, para todos os eleitos. De acordo com a vontade revelada de Deus, ela é assegurada somente para aqueles que crêem.
Na visão de algumas pessoas, o fato de a morte de Cristo servir como base para os apelos universais do evangelho, também é um argumento para a redenção universal. Mas de ninguém se pode dizer com propriedade que é redimido, se não obtém a libertação do pecado e nem jamais obterá. Já outras pessoas que admitem a doutrina da redenção específica, fazem distinção entre redenção e expiação, e, por causa da morte de Cristo permitir que o evangelho seja pregado a todos os homens consideram-na uma expiação pelos pecados de todos, ou então, uma expiação pelo pecado apenas em teoria. Contudo, o vocábulo neotestamentário empregado é, no grego, reconciliação (conforme Rm 11.15 e 2 Co 5.18,19). A reconciliação não é entre Deus e o pecado, em um sentido teórico, porque tal reconciliação é impossível. É, na verdade, uma reconciliação entre as pessoas, e uma reconciliação tão real que assegura salvação eterna: "Porque se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida" (Rm 5.10). Na visão de Paulo, serão salvos todos aqueles por quem a morte de Cristo fez a reconciliação ou expiação. E, portanto, a expiação não pode ser universal, a menos que a salvação seja universal. É possível empregar a palavra "expiação" em um sentido em que a sua abrangência seja uma mera questão de definição, mas é sempre melhor usar termos bíblicos no sentido em que são empregados nas escrituras.
Uma dificuldade surge quando se tem de harmonizar o caráter vicário da morte de Cristo e o convite universal do evangelho, a qual dificuldade pode ser formulada assim: Um convite irrestrito para todos os que ouvem o evangelho virem a Cristo para a vida, parece implicar que nEle foi feita uma provisão universal para todos os homens; e, para que assim fosse, parece necessário que Cristo tenha levado sobre si os pecados de todos.
Porém, a suposição de que Ele levou os pecados de toda a raça humana traz consigo muitas dificuldades. Antes de Cristo ter vindo ao mundo,multidões já tinham morrido em impenitência e estavam no outro mundo, sofrendo pelos seus pecados, enquanto Cristo padecia na cruz. Como poderia Ele ser um substituto e sofrer penalidade pelos pecados dessas pessoas, se elas estavam sofrendo por si mesmas a pena do pecado? E, se Ele levou sobre si a penalidade dos pecados de todos quantos já haviam morrido e ainda morreriam na impenitência, como é possível que os tais sejam requeridos uma segunda vez a satisfazer a justiça divina, sofrendo pelos próprios pecados?
Como solução para esta dificuldade (com a qual muitos têm ficado perplexos), existe a suposição de que o montante de sofrimento necessário para fazer um sacrifício de expiação é independente de quanto pecado tenha de ser expiado, poucos ou muitos. A hipótese merece ser respeitada, não apenas porque traz alívio à mente, mas também pelo fato de ter sido geralmente aceita por homens eruditos e piedosos. Entretanto, assim como qualquer hipótese inventada para remover uma dificuldade, esta suposição não deve ser transformada em artigo de fé, até que tenha sido provada.
Para suportar esta hipótese, tem-se argumentado que, visto que o salário do pecado é a morte, Cristo deve ter morrido por causa de um único pecado; e só era preciso que morresse para que fizesse a expiação dos pecados do mundo inteiro.
Mas tal argumento não sustenta a hipótese sugerida, a menos que se assuma que a morte é sempre a mesma, em qualquer caso imaginável. No entanto, a morte pode ser uma fácil e feliz transição deste mundo para um mundo de bem-aventurança. Não foi assim a morte de Cristo. Como salário do pecado, a morte envolve mais do que a mera dissolução do corpo; e Cristo, morrendo pelo pecado, levou sobre Si uma soma de aflições que não eram necessárias para a simples morte natural. Nesses sofrimentos, principalmente, consiste a eficácia de Sua morte expiatória, e não ousamos assumir que o montante de sofrimento deve ser o mesmo em qualquer caso que se possa supor. Os sofrimentos de Cristo derivam valor infinito na natureza divina do Filho de Deus; porém, tendo sido suportados pela Sua natureza humana, o montante final não poderia ter sido infinito. Assim, podemos supor que o total de sofrimentos possa ter sido diferente em diferentes circunstâncias. Por exemplo, os habitantes de Sodoma e Gomorra serão, no dia do juízo, sentenciados à segunda morte, como também os ainda mais culpados habitantes de Corazim e Betsaida; mas os horrores serão mais intoleráveis em um caso do que noutro. Uma analogia requer que Cristo, ao padecer pelos pecados do mundo inteiro, teria sofrido mais do que se tivesse sofrido por causa de apenas um único pecado.
Os defensores da hipótese anteriormente mencionada insistem que a expiação é moral, e não comercial. Para eles a noção de que tanto mais pecado tanto maior o sofrimento, faz com que a expiação se degrade, parecendo mera transação comercial. De acordo com uma ilustração dada anteriormente, se vinte homens têm uma dívida têm uma dívida de cem dólares, a justiça comercial será satisfeita se cada homem pagar cinco dólares. Porém, quando vinte homens conspiram para cometer um assassinato, a justiça moral, ou melhor, a justiça distributiva (pois a justiça comercial também é moral), tem por culpados cada um dos vinte homens, e merecedores da punição capital como se tivessem cometido o crime, cada um individualmente. Com base no mesmo princípio, dizem, a justiça moral não divide em partes a morte de Cristo, de acordo com a gravidade de cada ofensa. Antes, considera-a igualmente suficiente, seja para uma ou para muitas ofensas; e igualmente suficiente para os pecados do mundo inteiro, como para os pecados dos eleitos.
O argumento não é conclusivo. Não é verdade que o princípio de justiça distributiva repele a noção de que o sofrimento é proporcional ao pecado cometido. A balança da justiça opera no governo, tanto quanto no comércio; e uma parte essencial na administração da justiça consiste na de penalidades aos crimes. O roubo de plantas no jardim de um vizinho e o assassinato de um pai de família não são considerados crimes de igual magnitude, e nem tampouco recebem iguais penalidades. A justiça de Deus tem uma penalidade mais severa para Corazim e Betsaida do que para Sodoma e Gomorra. De tudo quanto temos conhecimento na administração da divina justiça, vemos que a noção do sofrimento ser correspondente `gravidade e ao montante de pecado tende a ser estabelecida, e não desacreditada.
A objeção de ficar a expiação reduzida a mera transação não é bem fundada. Embora se possa fazer distinção entre justiça autoritativa e justiça comercial, não se segue necessariamente que tudo quanto se possa afirmar a respeito de uma deva ser negado a respeito da outra. A justiça distributiva não se ocupa propriamente com questões de interesses e vantagens;entretanto, não exclui toda consideração para com magnitudes e proporções. Na linguagem das Escrituras, pecados são dívidas (Mt 6.12); o sangue de Cristo é um preço e o povo de Deus é comprado (1 Co 6.20; 1 Pe 1.18). Esta linguagem é, sem dúvida, figurativa, mas não seria apropriada se a justiça comercial (a que pertence os termos dívida, preço e comprado) não tivessem alguma analogia para com a justiça distributiva, que requereu o sacrifício de Cristo.
No caso que apresentamos como ilustração, cada cúmplice no assassinato é tido como culpado, porquanto cada um tinha a plena intenção do crime. A justiça, olhando o crime pela intenção, considera cada um deles culpado e requer que a penalidade seja infligida sobre todos. Não se admite que apenas um dos cúmplices receba a punição que cabe a todos; a justiça pesa para cada um a penalidade que lhe é devida e o montante da penalidade de acordo com o montante do crime.
Examinado desta maneira, vemos não ser conclusivo o argumento que diz ficar reduzida a expiação a mera transação comercial, caso prevaleça a noção de que o total de sofrimentos de Cristo corresponde ao total dos pecados expiados. Se o sacrifício de Cristo exclui qualquer consideração para com o montante de pecados a serem expiados, esta exclusão não advém de princípios abstratos da justiça distributiva, como diferenciados dos princípios da justiça comercial, mas de algo peculiar a esta grande transação que foi a morte de Cristo. Jamais ocorreu outra transação com a qual pudesse ser comparada. Foram a sabedoria e a justiça de Deus que decidiram este caso, e a decisão foi correta e justa. Cristo realmente suportou tanto sofrimento quanto necessário para expiar os pecados que sobre Ele foram lançados. Até onde sabemos, no tribunal celeste jamais se estabeleceu uma conclusão para a questão de quanto sofrimento seria necessário, se Cristo tivesse morrido para expiar apenas um pecado. Se nós presunçosamente decidimos a questão por nós mesmos, estamos em perigo de nos imiscuirmos naquelas coisas que não pertencem a nós, mas a Deus. Se as Sagradas Escrituras nada nos ensinam a respeito do assunto, não deveríamos procurar ser mais sábios do que aquilo que está escrito.
As Escrituras, até onde sei, não contém nenhuma prova para essa hipótese, isto é, que a quantidade de sofrimento necessária para fazer um sacrifício de expiação, não é aumentada nem diminuída pela quantidade de pecado a ser expiada. O melhor argumento a seu favor é tirado de Hebreus 9 e 10, onde é ensinado que, se os sacrifícios da antiga dispensação tivessem sido eficazes, não haveria necessidade de terem sido repetidos. Isto parece dar a entender o princípio de que um sacrifício pelo pecado, uma vez consumado, será suficiente para todo o pecado, não importa quanto pecado possa ser multiplica por eras e eras. Este princípio, uma vez estabelecido, confirmará a hipótese aduzida. Porém, a cláusula "não teriam cessado de ser oferecidos" pode tomada sem o ponto de interrogação que aparece no final do versículo (Hb 10.2), e assim o argumento do escritor sagrado passa a ser outro, isto é, que os sacrifícios da dispensação do Velho Testamento, se eficazes, teriam continuado a ser oferecidos de ano a ano, fazendo a expiação de cada ano que passava; e não teriam sido suplantados por uma nova aliança, conforme o Senhor tinha predito mediante o profeta. Interpretado dessa maneira, o argumento deste versículo ao invés de dar comprovação definitiva à hipótese já mencionada, subverte-a. Porém, se a causa for lida incluindo-se o ponto de interrogação, ainda assim, pode ser entendida como referindo-se à recordação, de ano em ano, continuamnete, dos mesmos pecados que já uma vez tinham sido expiados. Ora, se os pecados de um ano tinham sido expiados, por que deveriam exatamente os mesmos pecados serem trazidos à lembrança no segundo, terceiro e quarto anos, e por que a oferenda por esses pecados teria de ser repetida, se já o primeiro sacrifício tinha sido eficaz Examinando por este ângulo, vemos que o argumento do escritor sagrado não serve de comprovação para o princípio envolvido na hipótese levantada.
Se depois de examinarmos cuidadosamente essa hipótese, somos levados a abandoná-la ao invés de fazer dela um artigo de fé; e se a dificuldade que ela se propunha a resolver continua a nos deixar perplexos, podemos obter alívio, como somos compelidos a fazer em outros casos, recebendo a totalidade da verdade de Deus com base na autoridade de Deus, mesmo que a harmonia das partes da revelação não seja aparente ao nosso fraco entendimento. Recebidas desta maneira, as dificuldades teológicas fornecem uma oportunidade para o exercício de confiança na veracidade divina; e o nosso estado mental nunca está melhor ou mais seguro do que quando, em simples fé, aceitamos sem discussão aquilo que Deus nos diz.
Até onde podemos julgar, o sofrimento de Cristo, quando visto à parte do propósito de Deus, eram em si mesmos tão bem adaptados para cobrir os pecados de Judas quanto os de Pedro. Porém, não podemos afirmar a mesma coisa de cada ato que Jesus realizou em Seu ministério como sacerdote. Sua intercessão por Pedro foi específica e eficaz, e como parte do Seu ofício sacerdotal pode ser incluída juntamente com Seus sofrimentos, como que formando uma perfeita e aceitável oferenda, que Ele, o grande Sumo Sacerdote, faz pelo Seu povo. A expiação ou reconciliação daí resultante, deve ser tão particular quanto as intercessões mediante as quais essa expiação foi solicitada.
Alguns afirmam que, se a expiação não é universal, nenhum pecador pode estar sob obrigação de crer em Cristo até que tenha certeza de ser um dos eleitos. Isto implica que nenhum pecador tem obrigação de crer no que Deus diz, a menos que saiba que Deus planeja salvá-lo. Mas Deus declara que não há salvação, senão através de Jesus Cristo, e todo pecador está na obrigação moral de crer nessa verdade. Se fosse revelado dos céus que, dentre toda a raça decaída, apenas um pecador seria salvo por Cristo, a obrigação de crer que não existe salvação fora de Cristo continuaria a mesma. Cada pecador a quem essa revelação fosse feita estaria obrigado a olhar para Cristo, como sua única possível esperança e a entregar a si mesmo àquela misericórdia soberana, pela qual alguém da raça justamente condenada seria salvo. Contudo, a abundante misericórdia de nosso Deus não ficará confinada à salvação de apenas um pecador; ela irá trazer muitos filhos à glória, mediante os sofrimentos de Jesus, o Autor da nossa salvação. Ainda assim, todo o pecador que confia em Cristo para a salvação tem a obrigação de entregar-se, sem reservas, à soberana misericórdia de Deus. Se ele exige alguma garantia prévia de estar incluído no número dos eleitos, não está se rendendo completamente a Deus, como um pecador culpado deve fazer. O evangelho leva cada pecador a se prostrar aos pés do grande Soberano, esperando encontrar da parte dEle misericórdia, à maneira que Ele bem entender. O evangelho é pervertido quando estes termos são rebaixados. Os ofensores são chamados a virem a Deus em rendição absoluta e incondicional, e este chamamento universal se harmoniza precisamente com a doutrina da redenção específica.
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