II CO 5.21, !ÀQUELE QUE NÃO CONHECEU PECADO, O FEZ PECADO POR NÓS; PARA QUE NELE FÔSSEMOS FEITOS JUSTIÇA DE DEUS?.
A obra de Cristo !por nós? foi penal. Cristo, nos representou e foi !feito pecado por nós?. Portanto foi necessário que Ele recebesse a sentença divina que a lei justa anuncia contra o transgressor (Is 53.4-8, !pela transgressão do meu povo ele foi atingido?; Mt 1.21, !Ele salvará o seu povo dos seus pecados?; Jo 17.9, Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus."). Na morte de Cristo foi aplicado o castigo penal em referência dos nossos pecados. Cristo foi obediente em tudo (Fl 2.7), e, portanto, não deve ser castigado. Cristo foi sem pecado (II Co 5.21), e, portanto, não deve morrer. Cristo é justo (I Pe 3.18), e, portanto, não deve ser desamparado pelo Pai. Todavia, Cristo foi castigado, morto e desamparado por Ele ser !feito pecado? pelos Seus (Lv 16.21; Is 53.6,12; Hb 9.28). Pela vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, os nEle são feitos justos diante de Deus (Rm 8.1,2).
Portanto, todos em Cristo são feitos justos diante de Deus. A todos os homens (sem a exceção de nenhum) deve ser declarado publicamente e zelosamente a mensagem do Evangelho que Cristo é o Salvador de todos os pecadores arrependidos e crentes Nele (Jo 3.16). Portanto, se você é convencido dos seus pecados e entenda que merece a ira e o julgamento de Deus, a mensagem é: Venha a Deus pela fé na obra completa de Cristo. Por Cristo, Deus é grande em perdoar (Is 55.7). Venham, tome de graça da água da vida, todos que querem (Ap 22.18), todos que tenham sede (Is 55.1-3), e, todos que sejam oprimidos e cansados dos seus pecados (Mt 11.28-30).
Para ser preparado o pão asmo usado na ordenança da ceia, o grão de trigo foi moído, batido e assado. Se o grão de trigo não passasse por este processo não seria útil aos outros. Esse pão não é Cristo literalmente. Esse pão também não é a igreja sendo agora moída e quebrada. O grão de trigo sendo moído, batido e assado simbolicamente aponta ao sofrimento de Cristo por receber no Seu corpo a sentença divina que a lei justa pede contra todo transgressor. Toda a punição, aquela pena infligida pela transgressão nossa, Cristo, em si mesmo, sendo condenado diante da lei em nosso lugar, realmente recebeu no Seu corpo na cruz. Essa obra penal de Cristo na cruz é lembrada neste pão.
A uva foi espremida e assim derramou a sua vida para que haja um cálice nessa Ceia memorial. Esse cálice não contém o verdadeiro sangue derramado por Cristo. Este cálice também não contém literalmente o sangue dos membros desta igreja. A uva dando se o seu suco para encher esse cálice simbolicamente representa a própria vida de Cristo dada na cruz por Ele ser o Substituto nosso diante da lei. A sentença exigida pela culpa das nossas transgressões, executada literalmente sobre Cristo na cruz, é lembrada neste cálice.
I Co 11.23-26, !Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha?.
Autor: Pr Calvin Gardber
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