"No Senhor" (3:1). A chave à nossa alegria deve estar "no Senhor" (v. 1), e não nas nossas próprias obras. Devemos estar buscando "em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça" (Mateus 6:33). Por este motivo, Paulo escreve aos filipenses mais uma vez "as mesmas coisas" que já ouviram dele em Cristo. É nossa segurança no evangelho que continuamos estudando as mesmas palavras do Senhor, ao invés de criar novos e "melhores" credos. Tudo que precisamos para sermos fiéis e piedosos já foi nos dado nas Escrituras (veja 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3; Judas 3). Quando acrescentamos ou tiramos alguma coisa da vontade divina revelada, mostramos que nossa confiança está em nós mesmos e na nossa sabedoria e não na dele.
A verdadeira circuncisão (3:2-3). Alguns chegaram a filipos ensinando coisas que não faziam parte do evangelho de Cristo. Falaram que os irmãos precisavam se circuncidarem e cumprirem a Lei de Moisés. Paulo explica que a circuncisão verdadeira é do espírito, e não da carne (veja Colossenses 2:11-14). É Cristo quem circuncida nosso coração e espírito quando, pela fé obediente, somos batizados nele. A falsa circuncisão tem ligação com Abraão apenas pela descendência física, mas a verdadeira circuncisão são aqueles que têm a fé de Abraão (veja Gálatas 3:7-14,26-29).
A verdadeira circuncisão (3:2-3). Alguns chegaram a filipos ensinando coisas que não faziam parte do evangelho de Cristo. Falaram que os irmãos precisavam se circuncidarem e cumprirem a Lei de Moisés. Paulo explica que a circuncisão verdadeira é do espírito, e não da carne (veja Colossenses 2:11-14). É Cristo quem circuncida nosso coração e espírito quando, pela fé obediente, somos batizados nele. A falsa circuncisão tem ligação com Abraão apenas pela descendência física, mas a verdadeira circuncisão são aqueles que têm a fé de Abraão (veja Gálatas 3:7-14,26-29).
Considerando tudo como perda (3:4-11). Paulo mostra a futilidade de confiar na carne, usando o exemplo da própria vida dele. Se alguém poderia ter confiado na carne, seria Paulo. As coisas que ele conseguiu fazer, como judeu, eram notáveis. Mas, para Paulo, nada disso importava. Ele não somente considerava todas essas coisas perda, mas até as chamou de refugo. Até as maiores coisas que um homem pode conseguir aqui nessa vida não são nada quando comparadas com "a sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus" (v. 8). Paulo considerava tudo refugo para não ser tentado confiar nas coisas que ele tinha feito. Ele sabia que precisava se conformar com Cristo na sua morte (v. 10-11). Se houver algo que ameaça nos impedir de participar da ressurreição, precisamos considerar tal coisa refugo e jogá-la fora.
Prosseguindo para alcançar (3:12-16). Até o próprio apóstolo Paulo não acreditou que uma vez que ele foi salvo, foi salvo para sempre. Enquanto ele era confiante da sua salvação em Cristo, é óbvio que ele continuou cada dia a fazer o que pôde para prosseguir na luta. Ele não quis perder "o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (v. 14). Se Paulo tinha que batalhar todos os dias, todos os discípulos de Cristo precisam fazer o mesmo. Utilizemos o que já aprendemos em Cristo para nos ajudar a prosseguir cada dia para aprender mais de Cristo e de seu plano eterno para aqueles que o amam!
Prosseguindo para alcançar (3:12-16). Até o próprio apóstolo Paulo não acreditou que uma vez que ele foi salvo, foi salvo para sempre. Enquanto ele era confiante da sua salvação em Cristo, é óbvio que ele continuou cada dia a fazer o que pôde para prosseguir na luta. Ele não quis perder "o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (v. 14). Se Paulo tinha que batalhar todos os dias, todos os discípulos de Cristo precisam fazer o mesmo. Utilizemos o que já aprendemos em Cristo para nos ajudar a prosseguir cada dia para aprender mais de Cristo e de seu plano eterno para aqueles que o amam!
-por Carl Ballard |
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