Por Renato Vargens
A psiquiatra Carmita Abdo, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e coordenadora do Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP, que fez a pesquisa sobre o comportamento sexual do brasileiro, em 2000 afirma que o relacionamento extraconjugal já foi incorporado pela cultura brasileira, mesmo que isso não seja o que as pessoas almejam", Segundo a médica apenas um em cada quatro brasileiros casados espera fidelidade do parceiro. Isso significa que 75% das pessoas comprometidas acreditam que, mais cedo ou mais tarde, podem ter de encarar a traição. Os dados são de uma pesquisa que ouviu mais de mil pessoas casadas (ou com parceiro fixo) no Brasil.Uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro aponta que 60% dos homens confessam a traição contra 47% das mulheres. Esses dados são o resultado de um estudo que vem sendo feito desde 1989 por Mirian Goldenberg, professora do departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais.
Para piorar a situação a Novela global "Viver a Vida" incentiva e promove um festival de traições. Na verdade, quase todos os seus personagens estão envolvidos em relacionamentos adulterinos onde a filosofia reinante é o hedonismo. Infelizmente em pleno horário nobre o que se vê na principal emissora de televisão do país é a ênfase em amores proíbidos e puladas de cerca onde que mais importa é a satisafação e o prazer pessoal.
Caro leitor, o adultério sempre foi e sempre será fonte de marcas, mágoas, dores e desgraças. A separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia que tem vitimado milhões de pessoas em toda planeta. Isto posto, tenho plena convicção que como crentes em Jesus não nos é possível tratarmos com naturalidade comportamentos adulterinos. Antes pelo contrário, temos por dever confrontar de forma clara e objetiva este comportamento imoral. Além disso, cabe a nós chorarmos diante do Senhor, pedindo perdão pelos pecados de uma nação que teima em desrespeitar os valores da decência e moralidade.
Caro leitor, o adultério sempre foi e sempre será fonte de marcas, mágoas, dores e desgraças. A separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia que tem vitimado milhões de pessoas em toda planeta. Isto posto, tenho plena convicção que como crentes em Jesus não nos é possível tratarmos com naturalidade comportamentos adulterinos. Antes pelo contrário, temos por dever confrontar de forma clara e objetiva este comportamento imoral. Além disso, cabe a nós chorarmos diante do Senhor, pedindo perdão pelos pecados de uma nação que teima em desrespeitar os valores da decência e moralidade.
Pense nisso!
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