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30 de set. de 2011

Ansiedade, quando o futuro parece sombrio - Hernandes Dias Lopes



Ansiedade é a doença mais democrática da nossa geração. Atinge pobres e ricos, jovens e velhos, doutores e analfabetos, cristãos e ateus. Ansiedade é ocupar-se com um problema que ainda não está acontecendo. É sofrer antecipadamente. É deixar de viver de forma plena hoje com medo do amanhã. A ansiedade é o estrangulamento da alma, a asfixia das emoções, o cárcere da esperança.
Vamos examinar três pontos importantes sobre o assunto em tela:
Em primeiro lugar, as causas da ansiedade. Há muitas causas que provocam a ansiedade. Destacaremos algumas: Primeiro, a fraqueza inerente de nossa natureza humana. Somos absolutamente dependentes. Somos extremamente fracos e vulneráveis. Podemos ser vencidos por um vírus ou uma bactéria menor do que um cisco. Segundo, as circunstâncias adversas. Não conhecemos o futuro nem administramos as circunstâncias à nossa volta. As rédeas da nossa vida não estão em nossas mãos. Estamos sujeitos às intempéries e vicissitudes da vida. Terceiro, relacionamentos turbulentos. As pessoas nos fazem sofrer mais do que as circunstâncias. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas. Quarto, o cuidado com as coisas materiais. Ficamos ansiosos acerca do que havemos de comer, beber ou vestir. A preocupação com as coisas materiais nos consome e torna nosso futuro sombrio.
Em segundo lugar, a natureza da ansiedade. A ansiedade não é apenas uma doença, mas sobretudo, um pecado. A ansiedade é inútil, pois não podemos alterar as circunstâncias pelo fato de ficarmos ansiosos. Na verdade, por mais ansiosos que estejamos não podemos acrescentar um dia sequer à nossa vida. A ansiedade é prejudicial, pois em vez de nos ajudar a resolver os possíveis problemas do amanhã nos enfraquece para enfrentar os reais problemas do hoje. A ansiedade é ainda um sinal evidente de incredulidade, pois aqueles que não conhecem a Deus é que se preocupam com que vão comer, beber ou vestir. Nós devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, sabendo que as demais coisas nos serão acrescentadas. Ficamos ansiosos porque duvidamos da fidelidade de Deus e pensamos que podemos administrar nossa própria vida.
Em terceiro lugar, a cura para a ansiedade. O apóstolo Paulo diz que não devemos andar ansiosos de coisa alguma. A solução que ele apresenta é enfrentarmos a ansiedade com adoração, petição e ações de graças. Adorar a Deus é proclamar quem Deus é. Pedir a Deus é confiar no que Deus dá e dar graças a Deus é anunciar o que Deus faz. A maioria dos nossos problemas decorre do fato de não conhecermos suficientemente a Deus. O profeta Daniel diz que o povo que conhece a Deus é um povo forte. Se Deus alimenta os pássaros do céu e veste os lírios do campo, quanto mais ele é poderoso para cuidar dos seus filhos! Em vez de vivermos dominados pela ansiedade, devemos experimentar a paz de Deus que excede todo o entendimento. Nosso coração é um território que jamais fica vazio. Está sempre cheio de alguma coisa. Será povoado pela ansiedade ou repleto de paz. Se tentarmos atrair para nós todo o cuidado da nossa vida, seremos vencidos pela ansiedade, mas se depositarmos aos pés do Senhor toda a nossa ansiedade, seremos inundados pela paz de Deus, a paz que excede todo o entendimento.
A ansiedade é uma doença e um pecado. Para a doença tem cura; para o pecado tem perdão. Não precisamos viver estrangulados hoje, sufocados pelo medo do amanhã. Podemos experimentar o melhor de Deus hoje, sabendo que o futuro nos reserva bênçãos ainda maiores. Nossa vida não é um barco à deriva no mar da vida, mas uma nau governada pelo Senhor, que mesmo navegando por águas revoltas e assolada por tempestades borrascosas, chegará salva e segura no porto destinado por Deus, nas praias áureas da eternidade.
- Hernandes Dias Lopes

Apóstolo Paulo - Hernandes Dias Lopes






"Lutas por fora, temores por dentro" - Uma relação de dor, cansaço e graça na vida do apóstolo Paulo


Mais uma postagem antiga, do Optica Reformata (clique aqui). Em breve, estarei de volta à ativa (se Deus quiser, o mais rápido possível!).


A imagem que muitas vezes nutrimos de um Paulo robusto, inabalável e totalmente destituído de conflitos emocionais cai por terra diante da sua Segunda Carta aos Coríntios. Em nenhuma das suas treze cartas as fraquezas do grande apóstolo são tão evidenciadas (e confessadas) quanto nessa. E ele sintetiza muito bem isso ao dizer que suas atribulações se traduziam em “lutas por fora” e “temores por dentro” (2Co 7.5).

No início da carta o apóstolo nos dá pistas de alguns dos graves perigos aos quais ele havia sido submetido – as “lutas por fora”. Somos informados que, na sua viagem de volta para a Ásia, Paulo e seus companheiros foram tomados por uma tribulação sobre-humana e desesperadora.
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos da própria vida” (2Co 1.8 – itálico meu).
A ideia no original grego para “acima das nossas forças” é a de alguém que está sendo pressionado acima da medida; além de sua capacidade. Comentando essa passagem, Calvino observa que “esta metáfora é tomada de uma pessoa que sucumbe sob a pressão de um fardo pesado ou de navios que afundam em razão de sua sobrecarga”[1] – uma metáfora bastante apropriada, diga-se de passagem, tendo em vista que Corinto era uma cidade portuária. Não sabemos ao certo a qual(is) evento(s) específico(s) Paulo está se referindo, mas é bastante provável que ele esteja aludindo à sua estadia em Éfeso, que foi bastante conturbada (At 19.23ss), apesar de Lucas não nos deixar essa impressão. No entanto, em passagens paralelas, Paulo nos informa, por exemplo, que lutou com “feras” em Éfeso[2] (1Co 15.32) e que “muitos adversários” se insurgiram para lhe fechar a “porta grande e oportuna” que Deus lhe havia aberto para a evangelização (1Co 16.9). Há fortes indícios de que esses “adversários” aos quais Paulo se refere tenham sido seus patrícios judeus. Relembrando aos presbíteros de Éfeso como havia sido a sua conduta e estadia naquela cidade, Paulo lhes lembra das provações que, “pelas ciladas dos judeus”, lhes sobrevieram (At 20.19). É provável que os judeus tenham sido os algozes de algumas das possíveis prisões que Paulo enfrentou durante seu trabalho em Éfeso, uma vez que ele inclui na sua lista de aflições as “muitas prisões” que havia enfrentado no seu ministério até àquele momento (2Co 11.23) [3]. Mas não foram somente essas as “lutas por fora” que o apóstolo aos gentios enfrentou. Respondendo àqueles que questionavam sua autoridade apostólica, Paulo apresenta-lhes suas credenciais, incluindo entre elas seus sofrimentos por amor ao evangelho:
“[...] em trabalhos muito mais; muito mais e prisões; em açoites, sem medida; em perigos de morte, muitas vezes. Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; fui três vezes fustigado com varas; uma vez, apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e um dia passei na voragem do mar; em jornadas, muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigo entre falsos irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias muitas vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes; em frio e nudez” (2Co 11.23-27).
A tudo isso Paulo denomina de “coisas exteriores” (2Co 11.28). Paulo é tão enfático nessa questão que ele mesmo encarou todas aquelas tribulações como uma verdadeira “sentença de morte”, e brinda seu livramento delas como se fosse a sua própria ressurreição dentre os mortos, operada pelo Deus ressuscitador (2Co 1.9, 10). Calvino observa que, quando Paulo afirma que havia se desesperado da própria vida, ele “não está levando em conta o auxílio divino, e sim está nos dizendo que avaliava suas próprias condições, e não há dúvida de que toda força humana vacila ante o temor da morte”[4]. Paulo reconheceu a sua total incapacidade para superar toda aquela situação, e nada lhe restou senão a certeza de que iria sucumbir se Deus não lhe estendesse a mão. Ele chega à conclusão de que o propósito de tudo isso era para que ele não confiasse em si mesmo, e sim, em Deus (2Co 2.9), porque é na nossa fraqueza que o poder de Cristo é aperfeiçoado (cf. 2Co 12.9).

Essas “lutas por fora” eram acompanhadas de violentos “temores [phobias] por dentro”, que consumiam o sossego do apóstolo. Tudo indica que na sua viagem de volta para a província da Ásia, Paulo foi tomado de uma profunda depressão, e era exatamente a igreja corintiana que estava no cerne dela. A relação do apóstolo com essa igreja sempre foi muito difícil, porque ela era uma igreja muito problemática. Paulo havia enviado uma carta, “no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração..., com muitas lágrimas” (2Co 2.4), por meio de Tito, seu colaborador. Essa carta está situada entre 1 e 2 Coríntios, e não foi preservada (não a temos). O objetivo de Paulo com essa carta “severa”, como muitos a chamam, era simplesmente para que os coríntios “conhecêsseis o amor que vos consagro em grande medida” (2 Co 2.4). Paulo esperava ansiosamente o relatório de Tito para saber que efeito a carta havia produzido sobre os coríntios, mas parece que Tito havia perdido o último barco rumo à Macedônia, sendo forçado a viajar por terra, desencontrando-se do apóstolo (cf. 2Co 2.12-13 e At 20.1-2). Isso serviu para aumentar ainda mais a apreensão de Paulo. “As coisas em Corinto iam tão mal, que Paulo estava ansioso com seus resultados, mais do que costumeiramente”[5]. O apóstolo mesmo nos diz que sua ansiedade era tanta que ele sequer conseguiu aproveitar a “porta” que o Senhor lhe tinha aberto para pregar o evangelho em Trôade (“não tive, contudo, tranqüilidade no meu espírito, porque não encontrei o meu irmão Tito”- 2Co 2.12, 13). Paulo nos fala que essa ansiedade foi causada pela sua extrema “preocupação com todas as igrejas”, que diariamente pesava sobre ele, “além das coisas exteriores” (2Co 11.28). Contudo, nada estava perdido. Da mesma forma como o “Deus que ressuscita os mortos” livrou o apóstolo das “sentenças de morte” (2Co 1.9 – as “lutas por fora”), esse mesmo Deus estava prestes a aliviar os “temores por dentro” do apóstolo que Ele mesmo comissionara, enviando-lhes Tito. A chegada de Tito foi tão confortadora para Paulo que ele chega a dizer que isso foi mais uma intervenção do “Deus que conforta os abatidos” (2Co 7.6). As notícias trazidas por Tito de Corinto reanimaram o apóstolo e fez com que ele recobrasse o seu ânimo ministerial. A mensagem contida na “carta severa” tinha surtido efeito na igreja corintiana. Paulo alegrou-se porque a carta havia entristecido os coríntios, mas não com uma “tristeza segundo o mundo”, que “produz morte”, e sim, com uma “tristeza segundo Deus”, que “produz arrependimento para a salvação” (2Co 7.10). A igreja de Corinto (ou pelo menos boa parte dela) havia, finalmente, aceitado a Paulo como um verdadeiro apóstolo de Cristo, ao contrário de muitos outros “falsos apóstolos” que se insurgiram contra ele e que estavam persuadindo a igreja corintiana a seguir suas práticas (2Co 11). Tito relatou a Paulo do “pranto”, da “saudade” e do “zelo” que os coríntios ainda nutriam por Paulo (2Co 7.7), e isso foi o suficiente para que grande parte dos “temores” do apóstolo se dissipasse.

O exemplo de Paulo é encorajador para o povo de Deus de todas as épocas. O mesmo Deus que assistiu o apóstolo nas suas fraquezas ainda é o mesmo, “ontem, hoje e eternamente” (cf. Hb 13.8). Infelizmente, às vezes encaramos os relatos bíblicos como abismos intransponíveis, com mais de dois mil anos de diâmetro, como se Deus não mais socorresse aqueles que Lhe pertencem. “Temores por fora e lutas por dentro” é a causa do desânimo de muitos pastores hoje em dia, desembocando por vezes até em desistência do ministério. Isso é agravado ainda mais quando os “oportunistas da fé”, muitos dos quais se autodenominam “apóstolos” e “profetas” hoje em dia, angariam sucesso, glória pessoal e prosperidade à custa de suas ovelhas, fazendo com que os números dos templos cheios (mesmo que para isso os bolsos das ovelhas se esvaziem) apontem o fracasso daqueles que teimam em permanecer fieis à Palavra e resistentes à sedução das estratégias demarketing como meio de alavancar seus ministérios. Para Paulo, tais pessoas não passam de “falsos apóstolos, obreiros fraudulentos”, que se transformam em ministros de Cristo, mas que não passam de verdadeiros emissários de Satanás (2Co 11.13-15). Urge que pastores íntegros e dedicados à Palavra levantem suas vozes do púlpito contra essas coisas, protegendo suas ovelhas dos lobos, ainda que para isso eles tenham que se utilizar de “palavras severas”. Certamente, isso trará consigo “lutas por fora e temores por dentro”. Entretanto, é preciso crer que a graça de Cristo triunfará sobre a dor que os “espinhos” da vida (e do ministério) causam aos servos bons e fieis (2Co 12.7-10).


Soli Deo Gloria!

_______________________________________
[1] Calvino, João. 2 Coríntios. Editora Fiel, 2008. Pág. 33.
[2] Não devemos entender “feras” no seu sentido literal, uma vez que a expressão que a antecede, “como homem”, significa “falar figuradamente”.
[3] Para mais detalhes, ver Bruce, F. F. Paulo, o apóstolo da graça – sua vida, cartas e teologia. Shedd Publicações, 2003. Pág. 289.
[4] Op. cit. Pág. 34.
[5] Calvino, João. Op. cit. Pág. 72.


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