Você está enfrentando problemas financeiros? Faturas que você não consegue  pagar? Cheques que você não pode cobrir? Necessidades que você não tem dinheiro para suprir? Vergonha? Frustração? Excesso de trabalho? Tensão?  Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência, ansiedade  e negligência das responsabilidades espirituais. A Bíblia ensina-nos como enfrentar muitas situações diferentes na vida, incluindo as dificuldades financeiras. A chave para enfrentar problemas financeiros está na  atitude da pessoa. Para responder bem precisamos permitir que a palavra de Deus  opere em nosso coração e mude nosso modo de ver as coisas. 
Atitudes
Gratidão: Paulo insiste em que sejamos gratos. Precisamos estar "... transbordando  de gratidão" (Colossenses 2:7). "Dêem graças em todas as circunstâncias..." (1 Tessalonicenses 5:18). Não devemos nos queixar nem sentir pena de nós mesmos, mas antes devemos  considerar cuidadosamente todas as razões que temos para sermos agradecidos e  louvar a Deus por suas bênçãos a nós. Os israelitas no deserto estavam se  queixando constantemente, mas tinham se esquecido da grande libertação que Deus  lhes tinha dado havia apenas pouco tempo. Temos que atentar para o que o  Senhor nos tem dado e não para as coisas que não temos.
Contentamento: "Conservem-se livres  do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei’" (Hebreus 13:5). A presença de Deus com seu povo deveria dar tanta  alegria e segurança que poderíamos facilmente nos contentar com qualquer padrão de vida. Paulo estava contente na fome ou na abundância (Filipenses  4:10:13). Por outro lado, as Escrituras estão repletas de advertências contra a  ganância e a avareza (veja Lucas 12:15, por exemplo). Por qualquer razão, nunca  parecemos reconhecer o desejo desordenado por coisas em nossas próprias vidas.  Pensamos que todas as coisas que queremos são necessidades e que a dívida que acumulamos ao buscar adquiri-las é perfeitamente aceitável. Poderia ser  que poucos de nós admitem a ganância em nossas vidas porque nos cegamos e  deixamos de perceber o verdadeiro estado de nosso coração? Paulo exortou: "Por isso,  tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos" (1 Timóteo 6:8). Estamos satisfeitos somente com isto?
Sobriedade: Muitos textos nos exortam a sermos sóbrios (1 Tessalonicenses 5:6, 8; 1 Pedro  1:13; 4:7; 5:8). A pessoa sóbria encara os fatos e não deixa seus desejos  colorirem sua percepção da realidade. Muitas pessoas tratam das finanças num mundo  de sonho, sempre imaginando que tudo dará certo magicamente. Mas fugir de  um problema ou negá-lo não ajuda e não está de acordo com o caráter de  Cristo. Temos que reconhecer nossa situação atual, não importa quão triste seja,  e ser "homens de coragem" (1 Coríntios 16:13). Ignorar os problemas não os extingue. Lutas financeiras não desvanecem sem mais  nada, mas precisam ser resolvidas por disciplina séria e perseverante.
Honestidade: A honestidade é parte do caráter cristão (2 Coríntios 8:21; Tito 2:5).  Pessoas honestas aceitam suas limitações financeiras e não tentam ser uma coisa  que não são, vivendo num estilo de vida que suas condições não permitem. Pessoas honestas admitem que há muitas coisas que outras em torno delas  têm ou podem fazer que elas não podem porque não têm dinheiro suficiente para  isso. E pessoas honestas não fazem dívidas que não têm capacidade para pagar  (veja Romanos 13:8).
Diligência: Algumas vezes, porém nem sempre, os problemas financeiros resultam da preguiça. "Tirando uma  soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para  descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado" (Provérbios 6:10-11). "Por causa da preguiça, o telhado se enverga; por causa das mãos indolentes, a  casa tem goteiras" (Eclesiastes 10:18). Problemas financeiros devem  ser esperados quando nos mimamos com descanso e sossego, e não trabalhamos esforçadamente. Um homem deve sustentar sua família (1 Timóteo 5:8)  mesmo que isso possa envolver trabalho difícil ou empregos desagradáveis, ou mesmo  se o trabalho disponível é relativamente mal pago.
Espiritualidade: Precisamos manter nosso foco principal em Cristo, não em coisas materiais. "Ninguém pode  servir a dois senhores: pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro... Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e  todas essas coisas lhes serão acrescentadas" (Mateus 6:24, 33). Nossas  posses, nossa posição e nosso sucesso nesta vida são matérias insignificantes  para o verdadeiro cristão. Ele se vê como meramente passando através desta vida  como um peregrino e portanto relativamente desinteressado nas suas condições.  Ele nunca faz da prosperidade material uma meta séria (veja Lucas 9:57-58). O  homem espiritual percebe que seu dinheiro e sua posição financeira não são as coisas importantes da vida.
Altruísmo: O servo do Senhor está sempre buscando dar, em vez de gastar consigo  mesmo. Ele vê o dinheiro que ganha trabalhando como uma bênção que ele pode aplicar servindo a outros: "O que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade" (Efésios 4:28). Discípulos verdadeiros vêem a prosperidade material não tanto como algo para si  mesmos, mas como algo útil para servir outros (2 Coríntios 9:8-11). Enquanto o cristão for egoísta, ele sempre sentirá frustrações ao lidar com  assuntos financeiros.
Humildade: A humildade para admitir enganos e buscar corrigi-los é básica. Muitos de  nós temos tido atitudes impróprias e não temos administrado bem nosso  dinheiro. Nunca mudaremos até que admitamos que temos estado errados. Precisamos  também ter a humildade de examinarmo-nos à luz da palavra de Deus e fazer as  coisas que aprendermos (Tiago 1:21-24). Esta seria uma boa hora para parar de  ler este artigo e rever as oito atitudes que precisamos ter e tentar honestamente avaliar-nos e resolver mudar nossa atitude nas áreas necessárias. Como  Deus nos vê em cada uma destas atitudes?
Mudanças Específicas
As coisas específicas que precisamos fazer ao lidar com problemas financeiros dependem de nossa  mudança e adoção das atitudes mencionadas acima. Sem perspectivas corretas, os  passos seguintes terão pouca validade.
Œ Avalie honestamente sua situação. Encare os fatos. Talvez  ajudasse pegar uma folha de papel e lançar todas as suas dívidas e anotar os  valores de todas. Então, lançar sua renda e suas despesas mensais. Qual é,  exatamente, sua situação financeira.
 Comece a pagar suas dívidas. "Não devem nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros..." (Romanos 13:8). Calcule quanto dinheiro por mês é necessário para pagar todos os juros e,  também, comece a pagar o principal (o valor original do empréstimo, antes do  acréscimo de juros). Se suas prestações e obrigações mensais forem mais do que tem disponível no orçamento da família, ha três coisas que poderia fazer de  modo a ter dinheiro para pagar as dívidas: (a) Gastar menos. Quando  for necessário, as despesas podem ser reduzidas às mínimas necessidades de  comida e lugar para viver (veja 1 Timóteo 6:6-10). (b) Ganhar mais. Às  vezes há oportunidades para trabalhar mais horas, ter um segundo emprego, ou encorajar os filhos adolescentes ou adultos que estejam vivendo no lar a trabalharem. (c) Vender coisas. Os cristãos primitivos vendiam casas e terras para aliviar as necessidades de seus irmãos (Atos 4:32-37); certamente não é irracional esperar que um discípulo de Cristo venda coisas para poder pagar o que deve.0142
Ž  Viva dentro dos limites de seu orçamento. A Bíblia adverte sobre a loucura de fazer dívidas: "O rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem empresta" (Provérbios 22:7). A escravidão aos credores é muito penosa; é melhor esperar pacientemente e comprar somente aquelas coisas que se pode pagar.
 Comece a aplicar sua renda no sentido de metas espirituais. Temos  que chegar a ver tudo o que temos como pertencendo ao Senhor e começar a  usar nossos recursos para servi-lo. O Novo Testamento exorta-nos a dar  generosa e abundantemente (2 Coríntios 8-9). Conquanto seja verdade que não estamos  mais obrigados ao dízimo, não devemos usar isso como uma desculpa para  sovinice. Não devemos permitir que nossa oferta seja diminuída pela avareza (2 Coríntios 9:5).
Conclusão
 m todas as áreas da vida, a  palavra do Senhor nos fornece a orientação perfeita. Da mesma maneira, no campo financeiro devemos dar ouvidos à sabedoria de Deus revelada na Bíblia.  Quando obedecemos os mandamentos do Senhor, recebemos tanto "a promessa  da vida presente" como a da vida "futura" (1 Timóteo 4:8). Que sigamos estas instruções!
-por Gary Fisher
D101 [Obs.: As citações bíblicas neste artigo são da Nova Versão Internacional (NVI).
D101 [Obs.: As citações bíblicas neste artigo são da Nova Versão Internacional (NVI).
O Cristão e seu Dinheiro
A Bolsa de Valores sobe! Juros caem!  Inflação voltará? Crise eco- nômica preocupa o governo! As manchetes nos jornais, revistas e programas de televisão não param de falar sobre dinheiro. No Brasil, como em muitos outros países, governos são eleitos e desfeitos  por circunstâncias e políticas econômicas.
Mas, essa preocupação com dinheiro não é assunto exclusivo do governo. Muitas igrejas, também, se dedicam à busca do dinheiro. Algumas enfatizam a procura da prosperidade na vida dos adeptos, e muitas mostram uma preocupação muito grande em arrecadar dinheiro para a própria igreja. A maioria das pessoas vive numa constante agitação por causa de diversos problemas financeiros—contas já vencidas, desejos de receber aumentos salariais, dívidas assutadoras. O que Deus ensina para nos ajudar no meio de tanta preocupação sobre o dinheiro? Vamos examinar alguns princípios bíblicos que vão nos ajudar a fazermos a vontade de Deus na aquisição e uso do dinheiro. A Bíblia fala muito sobre esse assunto; por isso, este artigo contém muitas citações bíblicas. Por favor, tome o tempo necessário para ler cada passagem e confirmar que o ensinamento aqui é de Deus, não de meros homens.
O dinheiro é nossa ferramenta, não nosso dono
Mas, essa preocupação com dinheiro não é assunto exclusivo do governo. Muitas igrejas, também, se dedicam à busca do dinheiro. Algumas enfatizam a procura da prosperidade na vida dos adeptos, e muitas mostram uma preocupação muito grande em arrecadar dinheiro para a própria igreja. A maioria das pessoas vive numa constante agitação por causa de diversos problemas financeiros—contas já vencidas, desejos de receber aumentos salariais, dívidas assutadoras. O que Deus ensina para nos ajudar no meio de tanta preocupação sobre o dinheiro? Vamos examinar alguns princípios bíblicos que vão nos ajudar a fazermos a vontade de Deus na aquisição e uso do dinheiro. A Bíblia fala muito sobre esse assunto; por isso, este artigo contém muitas citações bíblicas. Por favor, tome o tempo necessário para ler cada passagem e confirmar que o ensinamento aqui é de Deus, não de meros homens.
O dinheiro é nossa ferramenta, não nosso dono
Muitas pessoas são escravas do  dinheiro. Lutam tanto para ter dinheiro que nem têm tempo para gozar da sua  prosperidade! O desejo de ter coisas e acumular riquezas domina a vida de muita gente.  Você já ouviu alguém falar sobre as posses de Bill Gates ou outro rico com tom  de inveja na voz? O servo de Deus precisa reconhecer que o dinheiro é uma ferramenta que deve ser empregada em boas obras, e não nosso senhor. Uma  das táticas mais eficazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações financeiras (Mateus 13:22). Jesus ensinou claramente que nós temos que  escolher entre dois senhores (Mateus 6:19-34).
Mas, muitas pessoas se tornam escravas do dinheiro por acumular dívidas. Por que alguém assinaria um papel para assumir dívida e pagar juros— às vezes tão altos que acabam multiplicando o custo da compra? Os problemas mais comuns com dívida são: Œ Motivos errados: avareza, cobiça e inveja (Provérbios 23:1-5; Tiago 4:2-4). Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para poupar dinheiro e comprar à vista, pessoas se enganam e pagam prestações para obter as coisas imediatamente.  Procedimento errado: desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e não paga está pecando. Quem promete quando sabe que não tem condições para pagar é um mentiroso indigno da vocação a que fomos chamados (Efésios 4:1,25; Mateus 5:37). Ž Vida desordenada: falta de administração. Ao invés de cuidar das suas obrigações como Deus mandou, o devedor acaba sendo dominado por outros (Provérbios 22:7). Falta domínio próprio, uma das qualidades essenciais da vida cristã (Gálatas 5:23; 2 Pedro 1:6).
Os servos de Deus precisam entender bem alguns princípios que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, para não serem enganados e escravizados ao dinheiro. Aprendemos nas Escrituras que nunca devemos pôr nossa confiança nas riquezas (1 Timóteo 6:17-19; Provérbios 11:28; Lucas 12:15-21; 1 Timóteo 6:4-11). O dinheiro não é fonte de alegria ou contentamento (Provérbios 15:16-17; Eclesiastes 5:10-11). Apesar das doutrinas de muitas igrejas hoje que dizem que a prosperidade é evidência da fidelidade, a Bíblia ensina que nem riqueza nem pobreza, por si só, nos faz melhor servos de Deus. É bom ter o suficiente, mas não o excesso (Provérbios 30:7-9).
Honestos no trabalho e nas finanças
Mas, muitas pessoas se tornam escravas do dinheiro por acumular dívidas. Por que alguém assinaria um papel para assumir dívida e pagar juros— às vezes tão altos que acabam multiplicando o custo da compra? Os problemas mais comuns com dívida são: Œ Motivos errados: avareza, cobiça e inveja (Provérbios 23:1-5; Tiago 4:2-4). Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para poupar dinheiro e comprar à vista, pessoas se enganam e pagam prestações para obter as coisas imediatamente.  Procedimento errado: desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e não paga está pecando. Quem promete quando sabe que não tem condições para pagar é um mentiroso indigno da vocação a que fomos chamados (Efésios 4:1,25; Mateus 5:37). Ž Vida desordenada: falta de administração. Ao invés de cuidar das suas obrigações como Deus mandou, o devedor acaba sendo dominado por outros (Provérbios 22:7). Falta domínio próprio, uma das qualidades essenciais da vida cristã (Gálatas 5:23; 2 Pedro 1:6).
Os servos de Deus precisam entender bem alguns princípios que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, para não serem enganados e escravizados ao dinheiro. Aprendemos nas Escrituras que nunca devemos pôr nossa confiança nas riquezas (1 Timóteo 6:17-19; Provérbios 11:28; Lucas 12:15-21; 1 Timóteo 6:4-11). O dinheiro não é fonte de alegria ou contentamento (Provérbios 15:16-17; Eclesiastes 5:10-11). Apesar das doutrinas de muitas igrejas hoje que dizem que a prosperidade é evidência da fidelidade, a Bíblia ensina que nem riqueza nem pobreza, por si só, nos faz melhor servos de Deus. É bom ter o suficiente, mas não o excesso (Provérbios 30:7-9).
Honestos no trabalho e nas finanças
Há muita preguiça e desonestidade no  mundo, mas o discípulo de Cristo tem que tirar tais atitudes pecaminosas de sua  vida. Devemos trabalhar honestamente e diligentemente, lembrando que o Senhor  está nos observando (Colossenses 3:22-25; Provérbios 27:23-27). O preguiçoso  está sempre se enrolando em negócios que, diz ele, trarão riquezas fáceis e  rápidas. Homens sem entendimento têm cometido o mesmo erro por milhares de anos.  “O que lavra a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a  vadios se fartará de pobreza. O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo.... Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele  a penúria” (Provérbios 28:19-20,22). O cristão precisa abandonar  qualquer maneira desonesta de ganhar dinheiro e fazer “com as próprias mãos o  que é bom” (Efésios 4:28).
Não somente no trabalho, mas em todos os negócios, devemos ser absolutamente honestos (Provérbios 10:2; 16:8; 20:17; 22:28). “Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal” (Provérbios 21:6). A pessoa honesta evitará dívidas desonestas e excessivas (Provérbios 22:7,26-27). Ela pagará os devidos impostos e obedecerá as leis do governo (Mateus 22:17-21; Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:13-17). Não será gananciosa, nem oprimirá outros (Provérbios 28:8; Tiago 2:6-7; 5:1-6; Amós 8:4-6).
Cumprindo obrigações financeiras
Não somente no trabalho, mas em todos os negócios, devemos ser absolutamente honestos (Provérbios 10:2; 16:8; 20:17; 22:28). “Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal” (Provérbios 21:6). A pessoa honesta evitará dívidas desonestas e excessivas (Provérbios 22:7,26-27). Ela pagará os devidos impostos e obedecerá as leis do governo (Mateus 22:17-21; Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:13-17). Não será gananciosa, nem oprimirá outros (Provérbios 28:8; Tiago 2:6-7; 5:1-6; Amós 8:4-6).
Cumprindo obrigações financeiras
O cristão deve administrar bem seu  dinheiro, porque Deus lhe deu várias responsabilidades. A pessoa que usa seu  dinheiro para servir da maneira que o Senhor quer está se preparando para estar  com Deus para sempre (1 Timóteo 6:17-19; Lucas 16:1-13). Considere algumas responsabilidades — ou, melhor, privilégios — que ele deu aos seus  servos.
Participar do trabalho da igreja: Desde o início, a igreja do Senhor tem recebido e usado dinheiro no seu trabalho. No Novo Testamento, aprendemos que a igreja recebeu dinheiro por ofertas voluntárias (Atos 4:32-37) dadas no primeiro dia da semana (1 Coríntios 16:1-4). Essas coletas foram feitas em cada congregação local, e a própria congregação empregou o dinheiro no trabalho autorizado por Deus. (Uma igreja que manda dinheiro para alguma sede, matriz ou igreja mãe, ou que sustenta algum tipo de instituição criada por homens está fugindo do padrão bíblico.) Cada cristão tem a responsabilidade de dar “conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2), “segundo tiver proposto no coração” e “com alegria” (2 Coríntios 9:7). Enquanto o Novo Testamento não exige o dízimo (que foi um valor obrigatório para os judeus sob a lei de Moisés), não devemos pensar que Deus quer só as migalhas que sobram depois de nos fartar. Jesus elogiou o espírito de sacrifício da viúva pobre (Lucas 21:1-4). Paulo agradeceu o sacrifício dos filipenses como uma oferta agradável a Deus (Filipenses 4:18). Ele elogiou os irmãos da Macedônia por sua generosidade, dizendo que “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor” (2 Coríntios 8:5). Eles descobriram a chave da generosidade. A pessoa que recusa dar liberalmente tem esquecido que Jesus deu a própria vida para nos resgatar. Devemos sacrificar com alegria!
Sustentar a família: Numa época em que muitas famílias sofrem por causa da preguiça e irresponsabilidade de homens, devemos lembrar que quem é convertido a Cristo vai se transformar. Paulo confrontou esse problema de homens ociosos em tessalônica, e os sacudiu com palavras claras: “...e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar” (1 Tessalonicenses 4:11-12); “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma....determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão” (2 Tessalonicenses 3:10-12). Em outra carta, ele falou da obrigação de sustentar parentes, especialmente viúvas: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).
Ajudar os necessitados: Como discípulos de Cristo, temos a responsabilidade de usar o nosso dinheiro para ajudar os necessitados. Generosidade faz parte do caráter do cristão verdadeiro. Devemos trabalhar para ter condições para ajudar outros (Efésios 4:28). Os que são abençoados com coisas materiais devem as usar para boas obras de caridade (1 Timóteo 6:17-18). Cada um de nós tem a responsabilidade de ajudar as viúvas e os órfãos (Tiago 1:27). Entre as coisas que Jesus vai examinar no julgamento é nossa benevolência para com outros (Mateus 25:35-46). Cada um responderá pelas coisas feitas nessa vida. Vamos meditar nos ensinamentos bíblicos para aprender como mostrar esse cuidado para os outros (leia Salmo 112:5-6; Mateus 19:21; 1 João 3:17). Sempre lembremos que o segundo grande mandamento é amar ao próximo (Mateus 22:39).
Motivos para ser bons administradores
Participar do trabalho da igreja: Desde o início, a igreja do Senhor tem recebido e usado dinheiro no seu trabalho. No Novo Testamento, aprendemos que a igreja recebeu dinheiro por ofertas voluntárias (Atos 4:32-37) dadas no primeiro dia da semana (1 Coríntios 16:1-4). Essas coletas foram feitas em cada congregação local, e a própria congregação empregou o dinheiro no trabalho autorizado por Deus. (Uma igreja que manda dinheiro para alguma sede, matriz ou igreja mãe, ou que sustenta algum tipo de instituição criada por homens está fugindo do padrão bíblico.) Cada cristão tem a responsabilidade de dar “conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2), “segundo tiver proposto no coração” e “com alegria” (2 Coríntios 9:7). Enquanto o Novo Testamento não exige o dízimo (que foi um valor obrigatório para os judeus sob a lei de Moisés), não devemos pensar que Deus quer só as migalhas que sobram depois de nos fartar. Jesus elogiou o espírito de sacrifício da viúva pobre (Lucas 21:1-4). Paulo agradeceu o sacrifício dos filipenses como uma oferta agradável a Deus (Filipenses 4:18). Ele elogiou os irmãos da Macedônia por sua generosidade, dizendo que “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor” (2 Coríntios 8:5). Eles descobriram a chave da generosidade. A pessoa que recusa dar liberalmente tem esquecido que Jesus deu a própria vida para nos resgatar. Devemos sacrificar com alegria!
Sustentar a família: Numa época em que muitas famílias sofrem por causa da preguiça e irresponsabilidade de homens, devemos lembrar que quem é convertido a Cristo vai se transformar. Paulo confrontou esse problema de homens ociosos em tessalônica, e os sacudiu com palavras claras: “...e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar” (1 Tessalonicenses 4:11-12); “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma....determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão” (2 Tessalonicenses 3:10-12). Em outra carta, ele falou da obrigação de sustentar parentes, especialmente viúvas: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).
Ajudar os necessitados: Como discípulos de Cristo, temos a responsabilidade de usar o nosso dinheiro para ajudar os necessitados. Generosidade faz parte do caráter do cristão verdadeiro. Devemos trabalhar para ter condições para ajudar outros (Efésios 4:28). Os que são abençoados com coisas materiais devem as usar para boas obras de caridade (1 Timóteo 6:17-18). Cada um de nós tem a responsabilidade de ajudar as viúvas e os órfãos (Tiago 1:27). Entre as coisas que Jesus vai examinar no julgamento é nossa benevolência para com outros (Mateus 25:35-46). Cada um responderá pelas coisas feitas nessa vida. Vamos meditar nos ensinamentos bíblicos para aprender como mostrar esse cuidado para os outros (leia Salmo 112:5-6; Mateus 19:21; 1 João 3:17). Sempre lembremos que o segundo grande mandamento é amar ao próximo (Mateus 22:39).
Motivos para ser bons administradores
Quando consideramos tudo que devemos  fazer com nosso dinheiro, compreendemos a importância da boa administração financeira. Nosso dinheiro é uma ferramenta que devemos empregar para  fazer a vontade de Deus. Somos privilegiados em participar do trabalho de uma  igreja e em ter condições para sustentar a família e ajudar outras pessoas. E, no final das contas, qualquer sacrifício que oferecemos será nada em  comparação com o sacrifíco de Jesus na cruz (Lucas 17:10).
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