Temos só uma coisa a inquirir neste capítulo e essa é        o método de Deus na criação do homem. O estado original        do homem será tratado num capítulo mais tarde, como será        também a natureza do homem.      
Criou Deus o homem por um ato direto? Ou foi por meio e pelo  processo de        evolução das formas mais baixas da vida? Afirmamos que foi        por um ato direto. Para prova disto, notamos:      
I. ARGUMENTOS DA EVOLUÇÃO REFUTADOS
1. O ARGUMENTO DA GEOLOGIA.      
Dizem-nos que um exame de restos fossilizados mostra que as  várias        formas de vida na terra não se originaram todas de uma vez, mas  sucessivamente        e que, como regra, a sucessão procede das formas mais simples para         as mais complexas.      
Em resposta a este argumento, seja primeiro observado que a  asserção        supra, mesmo se verdadeira, não prova a evolução de        uma espécie para outra na ausência do registro geológico        de elos conectores entre as espécies. Mais tarde notaremos mais em         minúcia a ausência de elos conectores no registro geológico.        Em face a essa ausência, caso fosse verdadeiro tudo quanto se  afirma        sobre a sucessão dos fosseis, o registro geológico apenas        provaria uma sucessão de espécies e não de evolução.      
Mas, quanto à sucessão das espécies, ninguém        menos que T. H. Huxley declara: "Na atual condição de nossos        conhecimentos e de nossos métodos um veredicto ! "não provado        e não provável" ! deve ser arquivado contra todas as grandes        hipóteses dos paleontologistas a respeito da sucessão geral        da vida no globo" (Lay Sermons, pág. 213, London, 1883). E  George        MacCreay Price, no seu livro "Os Fundamentos da Geologia" explodiu  completamente        esta "teoria casca de cebola", assim chamada, de épocas sucessivas         quando apenas existiam certas formas de vida.      
Eis aqui algumas das afirmações do Professor Price, achadas        no seu notável "Q. E. D.": "É verdade que no princípio        do século dezenove Sir Charles Lyell e outros tentaram dar de mão        a esta herança não cientifica das cascas de cebola de Werner,        mas a geologia moderna nunca se livrou ainda de sua idéia  assencial        e mais característica, pois todos os nossos compêndios falam        de várias fases quando só certos tipos de vida prevaleceram        sobre o globo. Daí é que Whewell, na sua "História        das Ciências Indutivas" recusa reconhecer que qualquer avanço        real se tenha feito na direção de uma ciência estável        como a astronomia, física e química. "Custosamente sabemos",        diz ele, "se o progresso começou. A história da astronomia        física quase principia com Newton e poucas pessoas aventurar-se-ão         a afirmar que o Newton da geologia tenha aparecido".      
"A ciência da geologia, conforme se ensina comumente, está        verdadeiramente numa espantosíssima condição e sem        dúvida apresenta a mistura mais esquisita de fato e absurdo a  encontrar-se        no circulo todo de nosso conhecimento moderno ... Que gente  educadíssima        ainda creia na sua tese principal de uma época definida para  cada        espécie particular de fóssil é exemplo triste mas        instrutivo dos efeitos da inércia mental".      
"Mas a teoria de eras definitas e sucessivas, com as formas  de vida aparecendo        na terra numa ordem precisa e invariável, está morta em todo        o tempo por vir e para cada homem que tenha bastante treino e  métodos        científicos para saber quando uma coisa está realmente provada".      
E dos "Fundamentos da Geologia" do Professor Price disse  Gilbert E. Bailey,        primeiro professor de geologia na Universidade de Califórnia: "Foi         preciso. Creio que descascastes completamente a teoria casca de  cebola".      
2. O ARGUMENTO DA EMBRIOLOGIA.      
Alega-se, geralmente, entre os advogados da evolução, que        o embrião humano, no seu desenvolvimento, passa pelas mesmas  mudanças        que eles supõem ter passado o homem na sua evolução        da ameba, recapitulando assim a evolução da raça. Ou,        para ser mais explícito, o argumento da embriologia, inclui as  seguintes        três asserções: Primeira, que os germes das plantas,        dos animais e do homem são idênticos, não mostrando        nenhuma diferença tanto na análise química como sob        o microscópio; Segunda, que, no desenvolvimento do embrião        achamos uma recapitulação da história antepassada do        organismo particular a que pertence o embrião; Terceira,  que,        quando isto é comparado com outros achados da ciência, e a        ordem das coisas vivas, segundo são classificadas pela ciência,        apresenta uma sucessão completa de formas desde a ameba ao homem.      
Em resposta a este argumento desejamos dizer:      
(1) A semelhança entre o germe das plantas, dos animais e  do        homem é só aparente e superficial.      
Isto é verdadeiro pelas seguintes razões:      
A. O protoplasma de um dado germe não pode ser homogêneo,        conquanto assim pareça.      
Uma parte desse protoplasma sempre se desenvolve em sangue,  outra em músculos,        outra em células cerebrais. Se o protoplasma fosse homogêneo,        então tudo que sabemos de causa e efeito compelir-nos-ia a crer  que        o ser dele desenvolvido seria exatamente homogêneo em todas as  suas        partes. Em vez de se formar uma conclusão que destrói a lei        bem estabelecida de causa e efeito, muito melhor é concluir que o        protoplasma de um germe parece homogêneo só porque não        temos os meios necessários para descobrirmos sua heterogeneidade.      
B. O mesmo argumento se aplica com força sempre maior à  contenção        que o germe do homem é exatamente igual aos das plantas e dos  animais.      
Se são exatamente iguais, porque o homem se desenvolve  invariavelmente        de um, um animal de outro e uma planta de outro sem jamais uma  reversão?        Desde que os cientistas empreenderam explicar os segredos da vida,  expliquem-nos        eles isto. E, até que o façam, pedir-lhes-emos que fiquem        acusados de ensinar uma teoria não cientifica.      
(2) É também verdadeiro que o embrião humano        no seu desenvolvimento retraça a história antepassada da raça,        mas por uma afirmação que paira somente num fundamento aparente        e superficial.      
A. O embrião da espécie humana nunca é realmente semelhante        a um verme, a um peixe, a um réptil ou mesmo a um dos animais mais         elevados.      
Assim diz o Professor Thompson em "Outline of Zeology", pág.  64.        Os invertebrados permanecem dobrados para trás e os vertebrados  dobram        em direção oposta em redor da gema do ovo. Tudo o que se pode        afirmar verdadeiramente a respeito da similaridade embriológica  está        exposto pelo Professor Hegner, da Universidade de John Hopkins,  nas palavras        seguintes: "Certas fases neste desenvolvimento têm sido  reconhecidas        como comuns a todos os animais mais elevados" (College Zoology).  Notai que        ele inclui somente os animais mais elevados. E ele não afirma uma        similaridade exata entre os embriões mesmo dos referidos animais,        senão que somente em certas fases de desenvolvimento são comuns        a todos eles.      
Essas fases de desenvolvimentos que são comuns a todos os  animais        mais elevados são dadas pelo Professor Hergner como segue: (1)  Fendagem        ou a divisão da célula simples do ovo em outras células.        (2) a formação de uma cavidade no centro do ovo. (3) Gastrulação        ou o engraçamento das células num lado do ovo. (4) Introversão,        por meio da qual se formam camadas de germe adicionais. Quando  está        completa aquela segunda fase em que se forma a cavidade do centro,  o ovo        é como uma bola de borracha oca e a cavidade do centro está        rodeada por uma camada simples de células; mas o lado que está        endurecido na terceira fase curva-se para dentro e assim o ovo  assume grosseiramente        o feitio de uma ferradura e vem a possuir uma dupla camada de  células.        E o Professor Hergner nos diz que "a maioria dos animais mais  elevados tem        uma terceira camada que aparece comumente entre as outras duas".  (5) O desenvolvimento        dessas camadas em órgãos. A camada mais externa desenvolve-se        em pele do corpo, na coberta dos vários corpos e no sistema  nervoso.        A camada do meio desenvolve-se em músculos, tecidos de conexão        e sustento, no sangue e nos vasos sanguíneos. A camada interna  desenvolve-se        na coberta do trato digestivo, na faringe e no trato respiratório.       
Agora, se houvesse exata similaridade entre as fases de  desenvolvimento        em todos os animais mais elevados, isso nada provaria a favor da  evolução;        porque é só para ser esperado que o plano perfeito do Deus        onisciente teria fases comuns na reprodução das formas mais        elevadas da vida.      
Mas não há exata similaridade entre as fases de  desenvolvimento        de todos os animais mais elevados. Topamos uma diferença  importante        logo na primeira fase do desenvolvimento do ovo ou germe. Há  quatro        tipos distintos de divisão da célula: (1) Divisão igual,        onde o ovo se divide em duas partes iguais e estas em quatro,  etc.; (2)        Divisão desigual, onde se formam uma célula grande e outra        pequena; (3) Divisão discoidal, onde o ovo inteiro não se        divide, mas onde se formam na superfície células pequenas;        (4) Divisão superficial, onde o núcleo do ovo se divide  rapidamente        e as novas células emigram para a superfície e formam uma        camada simples de células.      
Desde que um dado ovo não pode sotopor-se a cada tipo de  divisão,        é obrigatória uma divisão logo na primeira fase entre        algumas das formas mais elevadas da vida.      
Uma segunda diferença já então se apresentou na citação        do Professor Hegner em que ele menciona o fato de na quarta fase  só        a maioria de os animais mais elevados desenvolverem uma terceira  camada        de células.      
Não admira, pois, que o Professor Conn, em "Evolution of  Today",        admita que a embriologia muitas vezes dá uma história falsa        e que o paralelo é grandemente uma grande ilusão.      
3. O ARGUMENTO DA MORFOLOGIA.      
Tem-se achado que há uma similaridade de plano entre a escama  de        um peixe, a barbatana de uma baleia, a perna de um animal e o  braço        de um homem; bem como uma medida de similaridade entre outras  partes correspondentes.        Por causa disto dizem os evolucionistas que todas estas espécies        provêem de um antepassado comum.      
Mas, em resposta a isto, Huxley, em "Study of Zoology", pág.  86,        diz: "Nenhuma quantidade de evidência puramente morfológica        pode bastar para provar que umas coisas vieram a existir de um  modo mais        do que de outro". E o Professor Quatrefages, do Museu de Ciência  Naturais,        de Paris, escreve o seguinte: "Sem deixar o domínio dos fatos e  julgando        somente do que conhecemos, podemos dizer que a morfologia em si  mesma justifica        a conclusão que uma espécie nunca produziu outra por derivação".      
Nós, portanto, riscamos o argumento provindo da morfologia  com o        seguinte comentário de Alexandre Patterson:      
"Esta parecença de partes é bem o que deveríamos esperar        das coisas que se originam de um operador inteligente, seja  criador, seja        manufaturador. Encontra-se em qualquer fabrica. A roda é a mesma        do carrinho de mão, na carroça, na carruagem, na locomotiva.        De fato, a uniformidade de plano prova a unidade causal e não a  diversidade        de causas fortuitas reclamada pelos evolucionistas. Se a evolução        fosse verdade, haveria tanta diversidade no meio dos órgãos        como há no meio das formas dos órgãos. Se a operação        de condições fortuitas resultará em mudanças        radicais nas formas dos órgãos, por que então não        há uma diversidade semelhante no meio dos próprios órgãos?        A evolução não tem resposta. A criação        tem tal resposta; um é Deus e o Seu plano é um. Porque não        deveriam ser iguais as formas de todas as coisas, sendo que são  para        viver nos mesmos climas, comer o mesmo alimento e propagar-se da  mesma maneira?"        (O outro lado da Evolução, pág. 45).      
4. O ARGUMENTO DAS PARTES RUDIMENTARES DO HOMEM.      
Afirmam os evolucionistas que há certos órgãos e partes        no homem que são inúteis e que os mesmos devem ser considerados        como relíquias de órgãos e partes úteis em nossos        antepassados supostamente inferiores na sua evolução. Dizem        eles que os cabelos compridos de nossas sobrancelhas, as pontas e  todo o        exterior do nosso ouvido, os cinco dedos do pé, as reentrâncias        nos pescoços dos embriões, o apêndice e, possivelmente,        as amídalas, são tudo relíquias de nossa ascendência        bruta.      
A resposta a isto é simples. De fato, todo este argumento  encarna        tanta ignorância e tão pouca sã razão que é        estranho que qualquer pessoa inteligente tivesse a temeridade de o  apresentar.      
Notai os seguintes pontos:      
(1) Ainda que não se possa achar utilidade para certas  partes        no homem, todavia não é certo que sejam inúteis.      
O homem ainda não avançou tão longe que possa estar        certo de que não descobrirá novos fatos que lançarão        luz sobre tais problemas como este.      
(2) O apêndice talvez tenha tido um uso puramente humano  nos primórdios        de sua história, quando os seus hábitos foram diferentes.      
Tem havido bastantes mudanças nos hábitos de vida do homem,        particularmente quanto à sua dieta, para explicar-se a existência        do apêndice sem o mesmo tempo assumir-se que ele foi herdado de  uma        suposta ascendência bruta. Tem sido afirmado, por exemplo, que o  coelho,        por causa de sua dieta exclusivamente vegetal, acha uso para o seu  apêndice.        Provavelmente o homem também o achou quando ele viveu mais de uma        dieta vegetal. Assim, quando os homens assumem que tais coisas  como as mencionadas        são restos de uma ascendência bruta, fazem-no arbitrariamente.      
(3) Nenhuma razão pode ser dada porque devêramos ter  herdado        sobrancelhas aparte de todo o cabelo que cobre a face de um  antepassado        macacoide.      
O uso de roupa supre aos evolucionistas uma explicação  plausível        porque o manto comprido de pelo do macaco não continuou no homem.        Não se proporciona, contudo, igual explicação para        a ausência de cabelo sobre a testa nua. E a força do uso de        roupa como razão para a ausência comparativa de cabelo comprido        sobre o corpo humano está grandemente enfraquecida pela mesma  ausência        na testa humana.      
(4) De que serviram aos nossos antepassados as pontas da  orelha?      
A menos que as mesmas foram úteis aos nossos antepassados de  um        modo que não para nós, nossa posse delas, então, não        pode ser invocada como argumento para a evolução.      
(5) A asserção que toda a orelha exterior é inútil        é quase demasiada tola para merecer atenção.      
Observai os comparativamente surdos quando levam a mão em  concha        através da orelha para facilitar a audição ... Nada        mais é preciso dizer em resposta a esta ignorante noção.      
(6) quando o pé está nu, são os dedos de valor        perceptível em balançar o corpo.      
Não há duvidas que, por bastante tempo, os sapatos foram        pouco conhecidos após a criação do homem. Vemos assim        a necessidade dos dedos.      
(7) As reentrâncias são necessárias, não        resta duvida, à própria manutenção do embrião.      
Através delas o fluido circo-ambiente ganha acesso e, sem  dúvida,        preenche alguma necessidade no desenvolvimento dos órgãos        internos.      
5. O ARGUMENTO DE CARACTERISTICOS HUMANOS NOS ANIMAIS.      
Um argumento da evolução se deduz do fato que se acham  animais        com memória, amor, ódio, ciúme e pelo fato que podem        planear e usar de meios, admirar a beleza e, nalguns casos,  combinar em        esportes. Mas isto nada prova mais do que uma certa soma de  similaridade        na vida íntima dos animais e do homem. Como no argumento da  morfologia,        este argumento prova apenas um grau de unidade de plano por parte  do Criador.        Argüiramos da mesma maneira que os anjos evoluíram dos homens        em vista do fato que o homem possui certas características em  comum        com os anjos; e, na mesma base, podíamos argumentar que o homem  evoluiu        do diabo.      
6. ARGUMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE ANIMAIS.      
Diz-se que certos animais se encontram em certas regiões, o  que        é tomado como evidencia que eles evoluíram de onde de encontram.        A asserção supra é em parte falsa. Em uma das Ilhas        Bermudas encontram-se lagartos iguais aos da Austrália; noutra  iguais        ao da América. Huxley afirmou que na vizinhança de Oxford,        Inglaterra, acham-se restos de animais como os da Austrália. Mais:         ele afirma que as Ilhas Britânicas estiveram uma vez ligadas à        África. Se isto for verdade (e não há razão        por que não deveria ser), essas ilhas estiveram indubitavelmente        ligadas também com a Europa. E é também perfeitamente        provável que a Ásia e a América do Norte estiveram        ligadas no Estreito de Béring, se não em outros pontos. Assim        é verossímil que, originalmente, todos os continentes estiveram        visivelmente ligados e os animais destarte espalhados. Então  morreram        em regiões a eles não adequadas ou se tornaram extintas devido        a inimigos predatórios. O fato de os restos de apenas certos  animais        poderem ser achados numa localidade dada não é prova que eles        são os únicos que jamais existiram lá. As relíquias        não podem de nenhum modo ser creditadas como darem um arquivo  perfeito        da vida animal.      
II. FATOS CIENTÍFICOS OPOSTOS À EVOLUÇÃO
A evolução é uma teoria não sustentada por        fatos imparciais. É uma cisma selvagem. A única causa de sua        invenção é que ela ministra ao orgulho do homem natural        e o auxilia a desfazer-se de concepção que lhe são        desagradáveis ao coração ímpio e rebelde. Seus        sentidos são obtusos ao máximo para perceberem coisas espirituais.         Assim os milagres são-lhes repugnantes; portanto, ele busca uma  explicação        materialista da vida. Não há um só fato em prova da        evolução, mas muitos fatos contra ela. Os seguintes fatos        são alguns deles:      
1. A IMPOSSIBILIDADE DE SE DAR CONTA DA LINGUAGEM NA BASE DA  EVOLUÇÃO.      
Diz o Professor Max Mueller: "Há uma barreira que ninguém        ainda se aventurou tocar, - a barreira da linguagem. A linguagem é         o nosso Rubicon e nenhum bruto jamais ousa transpô-lo ... Nenhum  de        seleção natural destilara jamais palavras significantes das        notas de pássaros e animais". (Lesson on the Science of  Language,        pág. 23, 340, 370).      
2. A IMPOSSIBILIDADE DE SE DAR CONTAS DE OUTRAS COISAS NA  BASE DA EVOLUÇÃO.      
As coisas seguintes de que a evolução não pode dar        conta são tiradas de "Evolution at the Bar" (P. Mauro):      
(1) As asas das Aves.      
Segundo a evolução, as asas das aves "devem ter-se  desenvolvido        cada uma indepentende da outra do que no princípio era um calombo        ou protuberância acidentais nas costas de um réptil implume.        Mais ainda, devem ter-se perpetuado, com desenvolvimento  firmemente progressivo,        guardando passo uma com a outra, através da progênie de gerações        sem conta, durante todo referido tempo essas excrescências  inaturais        seriam, não uma vantagem senão, decididamente, um entrave        aos seus possuidores. Mas isto não podia prosseguir sob a "lei de        Seleção Natural", porque essa "lei" tolera somente a promoção        de variações úteis; logo, a Seleção Natural        destruiria rapidamente tais variações. Mas, conversamente,        as asas da ave destroem a Seleção Natural. A Evolução        não pode dar conta das asas, quer por Seleção Natural,        quer por qualquer outro método de operação. Muitos        evolucionistas competentes têm admitido isto (entre eles Herbert  Spencer);        contudo, agarram-se à Evolução, não obstante        a impossibilidade de proporem um método pelo qual ela pudesse  operar".      
(2) Os hábito da aranha aquática.      
A aranha aquática respira o ar e contudo vive debaixo d?água!         Ela constrói sua casa debaixo d?água e a enche de ar. Como        chegou ela a tão estranhos hábitos? A evolução        não tem resposta. A vida da aranha aquática exige uma equipamento        muito complexo. Tudo dela não podia ter-se desenvolvido quer fora        d?água, que na água, segundo os métodos evolucionários.        Se ela viveu sempre na água, a evolução não        tem explicação do fato de ela respirar o ar. Se ela primeiro        viveu em seco, e evolução não pode explicar como ela        desenvolveu a habilidade de viver debaixo d?água; porque isso  teria        sido impossível sem o seu equipamento altamente especializado, que         consiste de ! (1) Pelos protetivos para prevenirem-na de se  molhar. (2)        O órgão ou órgãos próprios para secreção        de um material a prova de água. (3) A habilidade de formar esse  material        dentro de uma célula estanque. (4) O estranho aparelho para encher         sua casa de ar. (5) Os vários instintos maravilhosos que causam a        consecução dessas notáveis funções. Nenhuma        delas seria de valor incompleto de desenvolvimento. Da aranha  aquática        requerer-se-ia viver dentro d?água por séculos sem conta para        o desenvolvimento deste equipamento, mas ela não poderia viver  dentro        d?água sem o equipamento! Até aí para a evolução        da aranha aquática.      
(3) A habilidade produtora de seda de outras aranhas.      
Para a produção de seda estão as aranhas munidas de        ! (1) Glândulas capazes de destilarem um fluido que se endurece  instantaneamente        e se cristaliza em seda quando exposto ao ar. (2) Fianderinhas  (três)        assemelhando-se a pernas, perfuradas nas pontas com miríades de  tubos        excessivamente delgados com o fim de enovelarem o fluido em fios  tão        pequenos que a união de milhares deles faz uma trança de seda        escassamente visível a olho nu. (3) Pernas traseiras adaptadas à        função altamente especializada de formar milhares desses  filamentos        microscópicos num fio. E, neste caso, assim como no primeiro,  pode-se        indicar que nenhuma destas seria de utilidade alguma sem as  outras, nem        todas elas juntas seriam de utilidade alguma, salvo no atual  estado completo        de desenvolvimento. Se as fianderinhas tivessem menos que o número         de tubos que elas têm agora, não haveria a área de exposição        ao ar para efetuar o endurecimento do fluido em seda. A Seleção        Natural não teria tolerado nenhum desses órgãos num        estado incompleto de desenvolvimento.      
Não é necessário que continuemos com o tratamento        minucioso dos órgãos e instintos das abelhas e hábitos        do castor. Em ambos os casos a evolução colapsa numa tentativa        de explicação muito no mesmo jeito como nos casos já        mencionados.      
(4). O fato que as características adquiridas e as  variações        fortuitas não são regularmente transmissíveis.      
A evolução ensina que um calombo fortuito aparecendo no corpo         de algum animal perpetuou-se e finalmente desenvolveu-se em  pernas, que        as manchas sensitivas fortuitas que deram uma sensação agradável        quando viradas na direção do sol, fazendo assim o animal  guarda-las        na direção do sol, transmitiram-se, e, sob o estímulo        da luz, desenvolveram-se em olhos. Todavia, todo esforço para  provar        a transmissibilidade de características adquiridas e variações        fortuitas terminou em sombrio fracasso. Todas as venetas e  esportes podem        ocorrer, mas não se propagam regularmente em espécies iguais.        Há sempre uma reversão ao tipo na vasta maioria das descendências.         Uma criancinha pode nascer com seis dedos nas mãos, ou nos pés,        e com alguém de sua progênie pode acontecer o mesmo, mas uma        variação tal nunca torna permanente. Professor Coulter, da        Universidade de Chicago, diz: "(1) É geralmente crido que        os caracteres adquiridos não são herdados. (2) A mais leve        variação usada pela teoria de seleção natural        não pode ser continuada pela seleção contínua        além dos limites das espécies. (3) As formas conservadas pela        seleção artificial revertem. (4) A seleção entre        tais variações leves é uma que pode ter nenhuma vantagem        decidida". George McCready Price diz: "Algumas vezes a Lei de  Mendel é        chamada de lei de herança alternativa, assim incorporando no seu        nome o pensamento que uma descendência possa mostrar caracteres  possuídos        por um dos pais ou pelo outro, mas ela não pode desenvolver  quaisquer        caracteres que sejam que não fossem manifestos ou latentes no  ascendente.        Mudanças no ambiente durante a fase embrionica, é verdade,        parecem algumas vezes estar registradas na forma crescente; mas  nunca se        provou que essas mudanças induzidas possam em algum tempo avultar        numa unidade de caráter ou fator genérico que se manterão        e segregarão como um fator distinto depois da hibridização.        A ascendência só fornece o material para o fator e nenhuma        quantidade de mudança induzida consegue registrar-se no organismo        de maneira a entrar nesse circulo encantado de caracteres  ancestrais, único        que parece estar transmitido à posteridade". (Q. E. D., pág.        91).      
(5) A lei universal de retrogressão em vez de progressão.       
O professor George McCready Price diz: "É uma lei universal  das        coisas vivas que todas as formas deixadas a si mesmas tendem a  degenerar.        A necessidade de seleção artificial contínua na beterraba,        no algodão da Ilha do Mar, no milho, no gado Jersey e Holstein e        nos cavalos de trote, prova esta tendência universal para  degenerar"        (Q. E. D., pág. 94). O Professor A. H. Sayce, esse eminente  arqueologista        de Oxford, diz: "Quanto mais antiga a cultura, mais perfeita se  acha ser.        Este fato é muito notável em vista de teorias modernas de        desenvolvimento e de evolução da civilização        dentre a barbárie. Seja qual for a razão, tais teorias não        surgem pelas descobertas da arqueologia. Em vez do progresso que  se devera        esperar, achamos retrogressão e decadência." (Homiletic Review,        June, 1902).      
(6) O intervalo entre os vertebrados e invertebrados no  reino animal.      
A evolução não tem podido transpor este intervalo        provadamente e demonstrar como os animais de espinha dorsal  evolveram dos        que a não tem. Prof. Hegner, da Universidade de John Hopkins, no        seu "College Zoology", pág. 619, cita com aprovação        Wilder, assim: "A origem dos vertebrados está perdida na  obscuridade        de formas a nós desconhecidas". Mas, se a ciência nalgum tempo        o demonstra, haverá um consolo para nós: a demonstração        pode monstrar-nos como remediar a falta de espinha de pregadores  pés        de lã e compromissórios.      
(7) O intervalo entre as diferentes espécies de cada  classe.      
Cândidos estudantes de geologia dizem-nos que as espécies        aparecem de repente no arquivo geológico sem formas  intermediárias.        E entre os incontáveis animais e insetos em existência não        há um elo de ligação entre as espécies. Isto        é a cruz da teoria evolucionista em geral e é aqui que a evolução        está destituidissima de prova. Deixada está ela como um litigante        num tribunal, com as suas testemunhas mais importantes dolorosa e  ominosamente        ausentes. Contudo, urge o litigante em que o tribunal decida a seu  favor        no pressuposto que a questão seria provada se ele pudesse  apresentar        as testemunhas que não pode e para cuja ausência não        pode oferecer razão. O evolucionista é um indivíduo        estranhamente crédulo. Ele está tão acostumado a vôos        tontos da imaginação que não acha dificuldade em trepar        de espécie em espécie tanto no registro geológico como        entre as formas vivas sem se aborrecer com os intervalos  escancarados entre        as espécies.      
Dizemos isto de nós mesmos, ou não dizem também o        mesmo os cientistas? O Dr. Robert Watts diz: "O registro das  rochas nada        sabe da evolução de uma forma mais elevada vinda de uma mais        baixa... Tanto a natureza como a revelação proclamam-se lei        inviolável, que o igual produz igual". O Dr. J. B. Warren, da  Universidade        de Califórnia, disse: "Se a teoria de evolução for        verdadeira, então, durante os muitos milhares de anos cobertos no        todo ou em parte atual conhecimento humano, seriam certamente  conhecidos        alguns casos de evolução entre uma e outra espécie.        Nenhum caso tal é conhecido". O Dr. David Brewster declara: "Temos         prova absoluta da imutabilidade das espécies, quer a sondemos nas        épocas históricas ou geológicas". Sir William Dawson,        grande geólogo canadense, diz: "Não há evidencia direta        que no curso de tempo geológico uma espécie mudou-se gradual        ou repentinamente noutra" (Modern Ideas of Evolution, pág. 118).        O Professor Winchell diz: "O grande fato obstinado que toda forma  da teoria        encontra logo de início é, que, não obstante as variações,        estamos ignorantes de um só caso de derivação de uma        boa espécie doutra. Vasculhado tem sido o mundo por um exemplo, e        ocasionalmente pareceu por algum tempo como se um exemplo tivesse  sido achado        da originação de uma espécie genuína por agencias        naturais assim chamadas, mas apenas damos expressão a admissão        de todos os recentes advogados das teorias de derivação quando        anunciamos que o há muito procurado calvário experimental        não foi descoberto" (The Doctrine of Evolution, pág. 54).        Diz o Professor Conn: "Será admitido de todos os lados que nenhum        exemplo inquestionável foi observado de uma espécie ser derivada        de outra." (Evolution of Today, pág. 23). O Dr. Etheridge, do  Museu        Britânico, perito em fossiologia, diz: "Em todo este grande museu        não há uma partícula de evidência da transmutação        das espécies. Nove décimos da prosa dos evolucionistas são        escarrada tolice, não achada nas observações e totalmente        desamparadas pelos fatos. Este museu está cheio de provas da  completa        falsidade de suas idéias." O Professor Lê Conte, da Universidade        de Califórnia, diz: "A evidência da geologia hoje é        que as espécies parecem vir à existência repentinamente        e em completa perfeição, ficam substancialmente imudáveis        durante o termo de sua existência e morrem em completa perfeição.        Outras espécies tomam seus lugares por substituição,        aparentemente, não por transmutação".      
(8) O tremendo intervalo entre o animal mais elevado e o  homem.      
O Dr. Frederich Pfaff, professor de ciência natural na  Universidade        de Erlangen, diz: "Em nenhum lugar dos depósitos mais antigos se        vê um macaco que se aproxima mais de perto do homem, ou homem que        de perto mais se aproxima de um macaco, ou talvez de homem nenhum.  O mesmo        hiato que se acha hoje entre o homem e o macaco retrocede em  indiminuidas        largura e profundidade ao período terciário. Só este        fato basta para fazer sua ininteligibilidade clara a quem quer que  não        esteja penetrado pela convicção da infalibilidade da teoria        de transmutação gradual e desenvolvimento progressivo de todas        as criaturas organizadas" (Age and Origin of Man, pág. 52). Lê        Conte diz: "Os homens mais primitivos até agora achados não        são em nenhum sentido elos conetivos entre o homem e o macaco. O        crânio de Mentone é de tamanho médio ou mais que médio,        enquanto o de Neanderthal, também muito antigo, é de tipo        inferior, mas em nenhum respeito intermediário entre o homem e o        macaco, sendo verdadeiramente homem". O Dr. Virchow, que foi a  autoridade        alemã mais alta em fisiologia e estilizado o "chimico dianteiro do         globo", sendo o originador da teoria do germe, disse: "A forma  intermediária        é inimaginável, salvo num sonho". E outra vez: "É tudo        asneira. Não pode ser provado pela ciência que o homem descendeu        do macaco ou de outro animal. Desde o anúncio da teoria, todo o  conhecimento        científico real caminhou na direção oposta. A tentativa        de achar a transição do animal ao homem acabou em fracasso        total".      
III. FATOS BÍBLICOS OPOSTOS À EVOLUÇÃO
Até aqui discutimos a evolução de um ponto de vista        científico. Isto fizemos porque todo o estudante da Bíblia        bem informado devera saber algo do aspecto científico deste  assunto.        Uma refutação inteligente da evolução pela Bíblia        é impossível sem algum conhecimento correto do aspecto científico.       
Viramos agora a notar o ensino da Bíblia em referência a  evolução.        Alguns eruditos da Bíblia acham que a Bíblia não está        em antagonismo necessário com a teoria da evolução;        mas está e, especialmente, com referência às seguintes        matérias:      
1. O MÉTODO DE CRIAÇÃO DO HOMEM.      
A Bíblia declara que o homem foi criado do pó da terra  (Gênesis        2:7; 3:19; 18:27; Jô 10:9; 34:15; Salmos 104:14; Eclesiastes  12:7),        não de formas de vida previamente existentes, como seria o caso se         a evolução fosse verdadeira.      
2. O MÉTODO DE CRIAÇÃO DA PLANTA.      
Refere a Bíblia que Deus criou "toda planta do campo antes  que estivesse        na terra e toda erva do campo antes de crescer" (Gênesis 2:5). Por         outro lado, a evolução alega que as plantas se produzem por        desenvolvimento gradual e evolução de uma para outra. A evolução        afirma a produção por crescimento; a Bíblia ensina        a produção antes do crescimento.      
3. O ESTADO ORIGINAL DO HOMEM.      
De acordo com a Bíblia, o homem foi criado santo e justo,  caiu desse        estado, trazendo o pecado ao mundo (Gênesis 1:27; Eclesiastes  7:29;        Romanos 5:12-21; 1 Coríntios 15:22). Mas a evolução        não tem lugar para um estado original santo do homem, nem para a        entrada do pecado através de uma queda.      
4. O COMEÇO DA RAÇA HUMANA.      
Aprendemos da Bíblia que a raça humana começou com        um homem, Adão. Mas, se a evolução fosse verdadeira,        é certo que muitos seres humanos teriam sido produzidos  simultaneamente        e em várias partes da terra.      
5. O MÉTODO E O TEMPO DA CRIAÇÃO DA MULHER.      
O relato escriturístico da criação da mulher representa-a        como sendo criada conforme o homem e de uma costela tirada do  homem. Por        outro lado, a evolução teria necessariamente produzido a fêmea        com o macho, do contrário a procriação teria sido impossível.      
6. A PERMANENCIA DAS ESPÉCIES.      
Lemos que Deus prescreveu que cada espécie de animal  produzisse        "segundo sua espécie". Isto nega a hipótese evolucionária        da transmutação das espécies.      
IV. OS EFEITOS ESPIRITUAIS DA EVOLUÇÃO
O Professor Jonathan Rigdon, Ph. D., no seu "Ciência e Religião",         diz que "tanto quanto à religião concerne, não faz        diferença, absolutamente, se a hipótese da evolução        é verdadeira ou falsa". Discordamos fortemente desta posição,        não somente porque se opõe à Bíblia, mas também        por causa dos seus pestilências efeitos espirituais. O Professor  Virchow        eminentíssimo entre os patologistas europeus, denunciou a evolução         como ruinosa ao estado e disse que ela devera ser excluída das  escolas.        É ruinosa ao estado e a tudo de valor no reino secular, mas muito        mais ruinoso no espiritual.      
Alguns dos efeitos espirituais da evolução como segue:      
1. LEVA A CONCLUSÃO QUE A RELIGIÃO NADA MAIS É QUE        UM PRODUTO DE EVOLUÇÃO.      
O Professor Rigdon, no livro previamente citado, diz: "Se a  evolução        provar-se verdadeira, então veremos que a religião mesma,        crença em Deus e imortalidade, é o efeito mais alto da evolução.        A religião então aparecerá como a suprema atitude mental        que a luta pela existência desenvolveu para fazer a vida digna de        se viver e para salvar a raça de extinção voluntária".      
Isto tanto deixa a religião como mera crença na existência        de Deus e no fato da vida após morte, ou, se por crença em        Deus e na imortalidade quer-se dizer o que a Escritura significa  pela fé        e a esperança do crente, como a evolução despreza a        obra regeneradora do Espírito Santo, pela qual estas são  efetuadas.        Ambas estas alternativas são falsas. A religião ensinada na        Bíblia é mais do que crença na existência de        Deus e no fato da vida depois da morte. A evolução podia produzir        esta crença e contudo estar longe da fé e esperança        do Cristão. A fé e a esperança do Cristão são        confiança em Cristo para salvação e a expectação        de uma imortalidade bem-aventurada na presença de Deus. Estas se        produzem, não por quaisquer meios naturais senão pelo mesmo        poder que levantou a Cristo dentre os mortos (Efésios 1:19,20).      
2. FAZ DA BÍBLIA TAMBÉM UM DOS SEUS PRODUTOS.      
E não basta dizer que a evolução foi o meio de Deus        para dar-nos a Bíblia, e, portanto, que a Bíblia não        está roubada de seu caráter sobrenatural. A Bíblia        professa ter sido escrita, não por vontade do homem, como teria  sido        o caso se ela viesse pela evolução, mas pela ação        sobrenatural do Espírito Santo. (2 Pedro 1:21).      
3. DESTROI A REALIDADE DO PECADO E SUA ODIOSIDADE À VISTA DE  DEUS.      
Aos olhos dos evolucionistas o pecado é somente imaturidade  humana.        O pecado não entrou no mundo como escolha deliberada de um ser  humano        maduro que verificou algo de suas conseqüências e não        é agora o resultado de inimizade contra Deus: é, meramente,        um incidente no destino ascensional da raça.      
4. SUBSTITUIU O TREINO E O BOM AMBIENTE NO LUGAR DE  REGENERAÇÃO        E DO SANGUE DE CRISTO.      
Se o pecado é apenas de relíquias de imperfeição        animal, não carecemos de nada como seu remédio a não        ser de tais coisas que contribuem para promover a evolução        da raça. Assim a regeneração e o sangue de Cristo são        desnecessários.      
5. SUBSTITUI A SALVAÇÃO INDIVIDUAL ACENTUADA NA BÍBLIA        PELA SALVAÇÃO SOCIAL.      
A evolução faz os homens interessados na raça como        um todo para que ela atinja a mais elevada civilização, cultura        e eficiência; Deus está preocupado com o cumprimento do Seu        propósito através da salvação espiritual do        indivíduo.      
6. SUBSTITUI A LEI DE AMOR NA BÍBLIA PELA LEI DA  SOBREVIVENCIA DO        MAIS APTO.      
A evolução não tem lugar para os fracos e incapazes;        mas a Bíblia nos manda socorrer os fracos e os fortificar. A  civilização,        inteiramente imbuída de evolução e permeada pelo seu        espírito, não faria nenhuma provisão pelos fracos.      
7. AUMENTA O PREJUIZO NATURAL CONTRA OS MILAGRES.      
Diz o Professor Rigdon: "A toda pessoa pensante os milagres  são        repugnantes". Isto diz ele, não como uma negação dos        milagres senão para expressar a preferência da mente do homem        por uma explicação natural. O homem tem uma tal preferência        e a evolução encoraja esta preferência, agravando a        repugnância do homem para com os milagres. Por essa razão achamos        muitíssimo evolucionistas negando o nascimento virginal e a  ressurreição        corporal de Cristo, como negando também o elemento miraculoso na        regeneração.  
 Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04
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