31 de mai. de 2010

Muito prazer, Rio de Janeiro. Mas pode me chamar de Sodoma

Por Renato Vargens

Uma pesquisa que mapeou o comportamento do brasileiro na cama mostrou que eles estão fazendo cada vez mais sexo sem se preocupar em ter um envolvimento afetivo com o parceiro. Dos homens entrevistados, 75,8% confessaram que colocam amor e sexo em lados separados da cama. Os cariocas foram os campeões: 82,7% deles afirmam que transam muito e sem qualquer compromisso numa boa.

Os dados sobre o comportamento sexual do brasileiro foram revelados na pesquisa Mosaico Brasil. Coordenado pela psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas de São Paulo, o levantamento ouviu mais de 8.200 brasileiros de dez capitais.

Pois é, a sociedade a qual fazemos parte tem se caracterizado por uma frenética busca por sexo. O índice de pessoas dependentes de relações sexuais com variados parceiros é cada vez maior. Na verdade, indivíduos de todas as idades e de ambos os sexos, dedicam por parte do seu tempo pensando “somente naquilo.” Diante disto sou obrigado a confessar que me assusta o fato de saber que tantas pessoas desenvolvem relacionamentos sexuais desprovidos de amor, respeito e fidelidade. Sem sombra de dúvidas a ovacionada cidade maravilhosa vivencia o mais baixo nível de degradação moral, levando-nos a nós cristãos a um estado de vergonha e ruborização da face.

Caro leitor, diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que nos cerca. Como cristãos é indispensável que entendamos que temos por missão anunciar aos doentes da alma e da mente a maravilhosa noticia de que se é possível mudar de vida. Para tanto, é absolutamente necessário que proclamemos o evangelho da salvação eterna, o qual é tremendamente eficaz para libertar o ser humano de seus dramas, dilemas e sofrimentos.

Tenho plena convicção de que como seguidores de Cristo, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos do Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Jesus, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma transformando gemidos em esperança, escravidão em liberdade, libertinagem e m liberdade.

Pense nisso!


***
Em Gênesis 3.15, Deus faz uma afirmação, da qual, nem sempre, nos damos conta: de que a inimizade da serpente seria para com a mulher.

A serpente configurava Satanás e a mulher configurava a Igreja, que traria Cristo ao mundo.

Mas, para além das configurações, que falam do enfrentamento da Igreja do Antigo e do Novo Testamento para trazer o Cristo, primeira e segunda vez; nesse texto, Deus reinventa a maternidade. O que era, apenas, a forma como nos multiplicaríamos, passou a ser a única esperança da humanidade. Duma gravidez especial viria o salvador. Toda a esperança da humanidade repousava no útero de uma mulher.

Mas a mulher pagaria um alto preço, teria como seu inimigo o anjo rebelde.

Os homens entrariam nessa briga por serem descendentes da mulher. Mas, a briga principal era com ela, para impedir a vinda do ungido.

Talvez, isso explique porque a vida da mulher tem sido um inferno em todas as culturas. E os homens, que deveriam ser aliados das mulheres, protegendo-as dos ataques do maligno, mudaram de lado e colaboraram com essa caçada por tempos perdidos na memória.

De todas as manifestações dessa tentativa de destruir a mulher, fazê-la prostituta é a pior. E, às vezes, se faz isso dentro do casamento. E se faz isso quando a mulher é convencida que sem sexo não há relacionamento possível. Em qualquer tipo de prostituição a mulher não conta como ser humano, apenas como fonte de satisfação masculina: quanto mais serviçal, melhor! Ela não existe mais. O que existe é o macho em sua volúpia querendo satisfação plena e sem questionamento. E a única razão da existência da fêmea se sustenta em sua capacidade de dar prazer ao macho. Ela não vale pro si, vale por ele.

A gente não combate a prostituição (apenas) como pecado moral, combate-a como crime existencial, porque a alma da mulher é devorada e o que resta é a sua capacidade de satisfazer a uns e enriquecer a outros: homens que a usam e exploram a seu bel prazer.

Os Céus revoltam-se, a prostituição amesquinha a mulher e insulta a Deus, que, com a mulher, fez um pacto especial, fazendo dela a portadora da esperança da humanidade, não só por trazer o Cristo, mas por ser, na maternidade que carrega no coração, a certeza de que Deus continua investindo na humanidade.

Escravos do Sexo!

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O ator David Duchovny, 48 anos - que estrelou "Arquivo X", fez uma participação como o namorado maluco de Carrie em "Sex and the City" e hoje vive o escritor mulherengo Hank Moody, em "Californication" declarou que se internaria numa clínica para cuidar do seu vício em sexo.
Pois é, a sociedade a qual fazemos parte tem se caracterizado por uma frenética busca por sexo. O índice de pessoas dependentes de relações sexuais com variados parceiros é cada vez maior. Na verdade, indivíduos de todas as idades e de ambos os sexos, dedicam por parte do seu tempo pensando “somente naquilo.”
Tarados, pervertidos, ninfomaníacos, depravados. Estes são os rótulos comumente usados para definir pessoas que apresentam algum tipo de patologia do sexo. Já ouvi histórias de inúmeros indivíduos que em virtude da compulsão sexual que os escraviza, sofrem desesperadamente, lutando contra a imoralidade sexual.
De acordo com um estudo divulgado no ano passado pela UNIFESP, que ouviu 26 mil homens e mulheres, entre 40 e 80 anos, em 28 países, 75% dos brasileiros entrevistados afirmaram fazer sexo uma ou mais vezes por semana. A pesquisa também revelou que a idade média dos que sofrem de compulsão sexual é de 34 anos. A escolaridade do grupo é muito alta: 37% têm terceiro grau completo, 30% têm segundo grau completo e 15% tem terceiro grau incompleto.
Em 54% dos pacientes analisados foram apontados sintomas de transtornos psiquiátricos, como depressão ou ansiedade. Outros dados mostram que 41% dos perfilados têm parceiro fixo e que a média de parceiros sexuais de cada paciente é de 161 pessoas. Os pacientes apontaram como principal área de prejuízo a profissional (60%), a pessoal (45%) e a familiar (16%). Os dados que mais chamam a atenção - justamente por não serem tão aberrantes - apontam que, em média, cada paciente tem um parceiro por semana (que pode ser o mesmo), pensa em sexo 5 vezes por dia, tem 2,4 relações sexuais por semana, masturba-se 9,3 vezes por semana e tem uma média de 11,7 orgasmos por semana.
Diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que tanto nos apavora. Além disso, é fundamental que anunciemos aos doentes da alma e da mente a maravilhosa noticia de que se é possível mudar de vida. Para tanto, é absolutamente necessário que proclamemos o evangelho da salvação eterna, o qual é tremendamente eficaz para libertar o ser humano de seus dramas, dilemas e sofrimentos.
Tenho plena convicção de que como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruido parte da sociedade brasileira. Como discipulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é unico capaz de satisfazer o vazio da alma transformando gemidos em esperança, escravidão em liberdade, doenças em saúde.
Soli Deo Gloria,
Brasil, Sodoma, Gomorra e o pecado.

Infelizmente a promiscuidade sexual tem sido uma das principais marcas desta geração. Em nome da liberdade, a sociedade brasileira mergulhou profundamente em todo tipo de pornografia e imoralidade. Na semana passada o jornal EXTRA do Rio de Janeiro, publicou uma matéria onde a sindicato dos veterinários protestava quanto ao fato de uma atriz pornô ter feito um filme onde desenvolvia relacionamentos sexuais com um cavalo. O mesmo Jornal publicou dias depois uma matéria onde a “mulher melancia” autografava para uma enorme multidão as fotos de uma revista masculina para qual tinha posado nua.
Há pouco, no programa da Ana Maria Braga, foi vinculado em rede nacional, uma matéria onde uma mãe compartilhou com os telespectadores o fato de ter comprado uma cama de casal para que sua filha pudesse “dormir” com seu namorado.
Assuntos relacionados à sexualidade definitivamente foram banalizados pela sociedade brasileira, o que aponta a institucionalização do pecado em todo território nacional. Assusta-me também o fato de que a população tupiniquim considere absolutamente normal, cavalos se relacionarem sexualmente com mulheres.
Caro leitor, vivemos dias complicadíssimos em nosso país. Nossa sociedade encontra-se absolutamente deteriorada, nossas famílias perdidas e sem rumo, nossos adolescentes e jovens sem perspectivas e referências. Tenho a impressão de que do jeito que a coisa anda caminhamos a largos passos para a “sodomização” da existência.
Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Os padrões de moralidade parecem não mais existir, a forma de se medir felicidade e sucesso difere daquela encontrada na Palavra de Deus. O objetivo de vida do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo.
Como já escrevi anteriormente fomos chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o bom perfume de Cristo.

Pense nisso!


 

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